Fatores de risco para o desenvolvimento da flebite: revisão integrativa da literatura
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/57489 |
Resumo: | Objetivo: Descrever as evidências científicas publicadas na literatura acerca dos fatores de risco para o desenvolvimento das flebites.Método: Revisão integrativa da literatura com inclusão de 14 artigos originais encontrados nas bases LILACS, Scielo e Pubmed de janeiro de 2004 a abril de 2015 e analisados quanto ao nível de evidência e frequência, fatores associados, grau e tratamento das flebites. Resultados: A frequência/incidência/taxa mínima de flebite foi 3% e a máxima foi 59,1%. A maioria dos artigos (57,14%) relataram associação da flebite com fatores de risco, dentre eles, o tempo de permanência, local de punção e/ou região anatômica, tempo de internação, quantidade de acessos, motivo de retirada, sexo, antibióticos, manutenção intermitente e inserção de emergência.Conclusões: Identificou-se a necessidade uniformização da quantificação deste evento e uma baixa consonância entre os fatores de risco associados a flebites. Outros estudos necessitam ser desenvolvidos para o real entendimento deste agravo no cotidiano hospitalar.Palavras-chave: Flebite. Cateterismo periférico. Cuidados de enfermagem. Infusões intravenosas. Revisão. |
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Fatores de risco para o desenvolvimento da flebite: revisão integrativa da literaturaFlebite. Cateterismo periférico. Cuidados de enfermagem. Infusões intravenosas. Revisão.Objetivo: Descrever as evidências científicas publicadas na literatura acerca dos fatores de risco para o desenvolvimento das flebites.Método: Revisão integrativa da literatura com inclusão de 14 artigos originais encontrados nas bases LILACS, Scielo e Pubmed de janeiro de 2004 a abril de 2015 e analisados quanto ao nível de evidência e frequência, fatores associados, grau e tratamento das flebites. Resultados: A frequência/incidência/taxa mínima de flebite foi 3% e a máxima foi 59,1%. A maioria dos artigos (57,14%) relataram associação da flebite com fatores de risco, dentre eles, o tempo de permanência, local de punção e/ou região anatômica, tempo de internação, quantidade de acessos, motivo de retirada, sexo, antibióticos, manutenção intermitente e inserção de emergência.Conclusões: Identificou-se a necessidade uniformização da quantificação deste evento e uma baixa consonância entre os fatores de risco associados a flebites. Outros estudos necessitam ser desenvolvidos para o real entendimento deste agravo no cotidiano hospitalar.Palavras-chave: Flebite. Cateterismo periférico. Cuidados de enfermagem. Infusões intravenosas. Revisão.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-11-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionRevisão Integrativa da literaturaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/57489Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 4 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 4 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/57489/44960https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/57489/44961Urbanetto, Janete de SouzaFreitas, Ana Paula Christo deOliveira, Ana Paula Ribeiro deSantos, Jessica de Cassia Ramos dosMuniz, FrancieleSilva, RenataSchilling, Maria Cristina Loreinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-06T14:22:28Zoai:seer.ufrgs.br:article/57489Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2018-06-06T14:22:28Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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