Percepções de homens sobre a vivência da paternidade na adolescência: uma perspectiva bioecológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes Corrêa, Ana Cândida
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Könzgen Meincke, Sonia Maria, Schwartz, Eda, Netto de Oliveira, Adriane Maria, Corrêa Soares, Marilu, da Rosa Jardim, Vanda Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54692
Resumo: Objetivo: conhecer a percepção de homens sobre a vivência da paternidade na adolescência.Método: estudo qualitativo, realizado com cinco homens que vivenciaram a paternidade durante a adolescência. A coleta dos dados ocorreu por meio de entrevista em profundidade, no domicílio, em agosto de 2013, em um município do Sul do Brasil. Analisaram-se os dados com o modelo teórico de Urie Bronfenbrenner.Resultados: viver a paternidade na adolescência foi uma experiência de amadurecimento e reflexões a respeito do papel de pai e suas atribuições. A família foi o microssistema referenciado e influenciou o desenvolvimento da paternidade. Identificou-se o quanto as implicações da paternidade na adolescência repercutiram ao longo de suas vidas.Conclusão: é importante introduzir a temática paternidade nos sistemas de saúde, para que o adolescente possa exercitá-la de maneira saudável. A enfermagem tem papel relevante, pois pode acolhê-los e direcionar o olhar para suas singularidades.Palavras-chave: Paternidade. Adolescente. Relações pai-filho. Pesquisa qualitativa
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spelling Percepções de homens sobre a vivência da paternidade na adolescência: uma perspectiva bioecológicaPaternidade. Adolescência.Relações pai-filhoObjetivo: conhecer a percepção de homens sobre a vivência da paternidade na adolescência.Método: estudo qualitativo, realizado com cinco homens que vivenciaram a paternidade durante a adolescência. A coleta dos dados ocorreu por meio de entrevista em profundidade, no domicílio, em agosto de 2013, em um município do Sul do Brasil. Analisaram-se os dados com o modelo teórico de Urie Bronfenbrenner.Resultados: viver a paternidade na adolescência foi uma experiência de amadurecimento e reflexões a respeito do papel de pai e suas atribuições. A família foi o microssistema referenciado e influenciou o desenvolvimento da paternidade. Identificou-se o quanto as implicações da paternidade na adolescência repercutiram ao longo de suas vidas.Conclusão: é importante introduzir a temática paternidade nos sistemas de saúde, para que o adolescente possa exercitá-la de maneira saudável. A enfermagem tem papel relevante, pois pode acolhê-los e direcionar o olhar para suas singularidades.Palavras-chave: Paternidade. Adolescente. Relações pai-filho. Pesquisa qualitativaEscola de Enfermagem da UFRGS2016-04-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionqualitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54692Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 37 No. 1 (2016)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 37 n. 1 (2016)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54692/37069https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/54692/37070Lopes Corrêa, Ana CândidaKönzgen Meincke, Sonia MariaSchwartz, EdaNetto de Oliveira, Adriane MariaCorrêa Soares, Mariluda Rosa Jardim, Vanda Mariainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-04-07T18:45:32Zoai:seer.ufrgs.br:article/54692Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2016-04-07T18:45:32Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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