O FAZER DAS ENFERMEIRAS DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO DOMICILIÁRIA
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/25465 |
Resumo: | Este estudo objetivou conhecer o fazer das enfermeiras da Estratégia de Saúde de Família (ESF) na atençãodomiciliária. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Foram entrevistadas seisenfermeiras atuantes da ESF de um distrito sanitário de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As informaçõesforam submetidas à análise de conteúdo temática, resultando em três categorias: a visita domiciliária (VD) na ESF,avaliação das demandas de VD e interação com a equipe de saúde na atenção domiciliária. A visita domiciliária (VD)tem oportunizado a identificação das necessidades por meio do conhecimento do contexto de vida dos usuários.Esta tem sido realizada no atendimento de doentes crônicos, acamados e idosos, efetuada a partir das informaçõestrazidas pelos agentes comunitários de saúde. Todas as enfermeiras relataram realizar VD, sendo que gostariam deter mais tempo para se dedicar a essa atividade. |
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O FAZER DAS ENFERMEIRAS DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO DOMICILIÁRIAEnfermagem em Saúde PúblicaAtenção Primária à SaúdeAssistência DomiciliarEste estudo objetivou conhecer o fazer das enfermeiras da Estratégia de Saúde de Família (ESF) na atençãodomiciliária. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Foram entrevistadas seisenfermeiras atuantes da ESF de um distrito sanitário de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As informaçõesforam submetidas à análise de conteúdo temática, resultando em três categorias: a visita domiciliária (VD) na ESF,avaliação das demandas de VD e interação com a equipe de saúde na atenção domiciliária. A visita domiciliária (VD)tem oportunizado a identificação das necessidades por meio do conhecimento do contexto de vida dos usuários.Esta tem sido realizada no atendimento de doentes crônicos, acamados e idosos, efetuada a partir das informaçõestrazidas pelos agentes comunitários de saúde. Todas as enfermeiras relataram realizar VD, sendo que gostariam deter mais tempo para se dedicar a essa atividade.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionQualitativoapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/25465Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 33 No. 4 (2012); 103-110Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 33 n. 4 (2012); 103-1101983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/25465/23959Dantas Laitano Lionello, CristianeRigatto Witt, ReginaLúcia Mottin Duro, CarmenMachado da Silva, Andriainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-10-21T18:00:39Zoai:seer.ufrgs.br:article/25465Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-10-21T18:00:39Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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