Tempo estímulo-resposta aos alarmes de pressão arterial invasiva: implicações para a segurança do paciente crítico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/43715 |
Resumo: | Estudo observacional, descritivo, exploratório, do tipo estudo de caso. Teve como objetivos medir o tempo estímulo- resposta da equipe aos alarmes de monitorização da pressão arterial invasiva (PAI) e analisar as implicações desse tempo para a segurança do paciente. De janeiro a março de 2013, foram realizadas 60 horas de observação estruturada e registro de alarmes disparados por monitores de PAI em uma UTI para adultos de um hospital militar da cidade do Rio de Janeiro. Foram registrados 76 alarmes de PAI (1,26 alarmes/hora), dos quais 21 alarmes (28%) foram atendidos e 55 (72%) considerados fatigados. O tempo médio de resposta aos alarmes foi 2 minutos e 45 seg.undos O déficit de recursos humanos e a planta física foram fatores determinantes no retardo da resposta aos alarmes. O alargamento do tempo de resposta a esses alarmes pode comprometer a segurança do paciente com instabilidade hemodinâmica, especialmente em situações de choque e uso de drogas vasoativas.Descritores: Alarmes clínicos. Fadiga. Segurança do paciente. Terapia intensiva. |
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Tempo estímulo-resposta aos alarmes de pressão arterial invasiva: implicações para a segurança do paciente críticoAlarmes Clínicos. Fadiga. Segurança do Paciente. Terapia intensivaEstudo observacional, descritivo, exploratório, do tipo estudo de caso. Teve como objetivos medir o tempo estímulo- resposta da equipe aos alarmes de monitorização da pressão arterial invasiva (PAI) e analisar as implicações desse tempo para a segurança do paciente. De janeiro a março de 2013, foram realizadas 60 horas de observação estruturada e registro de alarmes disparados por monitores de PAI em uma UTI para adultos de um hospital militar da cidade do Rio de Janeiro. Foram registrados 76 alarmes de PAI (1,26 alarmes/hora), dos quais 21 alarmes (28%) foram atendidos e 55 (72%) considerados fatigados. O tempo médio de resposta aos alarmes foi 2 minutos e 45 seg.undos O déficit de recursos humanos e a planta física foram fatores determinantes no retardo da resposta aos alarmes. O alargamento do tempo de resposta a esses alarmes pode comprometer a segurança do paciente com instabilidade hemodinâmica, especialmente em situações de choque e uso de drogas vasoativas.Descritores: Alarmes clínicos. Fadiga. Segurança do paciente. Terapia intensiva.Escola de Enfermagem da UFRGS2014-06-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo observacional, descritivo e exploratórioapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/43715Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 35 No. 2 (2014); 135 - 141Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 35 n. 2 (2014); 135 - 1411983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/43715/29944https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/43715/29945Pergher, Adele Kuckartzda Silva, Roberto Carlos Lyrainfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-27T17:50:23Zoai:seer.ufrgs.br:article/43715Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2014-06-27T17:50:23Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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