PRÁTICAS DE PODER NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA DE BELO HORIZONTE
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/26549 |
Resumo: | O trabalho do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) envolve a participação de diversos profissionaisque atendem a demandas de diferentes níveis de complexidade, em um amplo território geográfico, com umplanejamento de trabalho diferente dos serviços com estruturas exclusivamente fixas. O objetivo deste estudo foianalisar a configuração de práticas de poder no cotidiano do trabalho dos profissionais do SAMU. Trata-se de umestudo de caso qualitativo, cujo cenário foi o SAMU de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A amostra foi compostapor 31 trabalhadores, e os dados coletados por entrevista semiestruturada e submetidos à análise de discurso.No contexto das lutas e práticas de poder, destacam-se ‘o poder da vaga-zero’ e os ‘corpos uniformes e imagens depoder no SAMU’. Percebe-se que, no SAMU, o poder está presente como prática social, com sua centralidade sedeslocando de acordo com as situações vivenciadas e os interesses em questão. |
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PRÁTICAS DE PODER NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA DE BELO HORIZONTEServiços Médicos de Emergência. Equipe de Busca e Resgate. Prática Profissional. Relações Interprofissionais.O trabalho do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) envolve a participação de diversos profissionaisque atendem a demandas de diferentes níveis de complexidade, em um amplo território geográfico, com umplanejamento de trabalho diferente dos serviços com estruturas exclusivamente fixas. O objetivo deste estudo foianalisar a configuração de práticas de poder no cotidiano do trabalho dos profissionais do SAMU. Trata-se de umestudo de caso qualitativo, cujo cenário foi o SAMU de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A amostra foi compostapor 31 trabalhadores, e os dados coletados por entrevista semiestruturada e submetidos à análise de discurso.No contexto das lutas e práticas de poder, destacam-se ‘o poder da vaga-zero’ e os ‘corpos uniformes e imagens depoder no SAMU’. Percebe-se que, no SAMU, o poder está presente como prática social, com sua centralidade sedeslocando de acordo com as situações vivenciadas e os interesses em questão.Escola de Enfermagem da UFRGS2013-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo qualitativoapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/26549Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 33 No. 4 (2012); 126-132Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 33 n. 4 (2012); 126-1321983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/26549/23962VELLOSO, ISABELA CANCIOAlves, MarílaAraújo, Meiriele Tavaresinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-10-21T18:00:39Zoai:seer.ufrgs.br:article/26549Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2013-10-21T18:00:39Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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