Atenção à mulher em situação de óbito fetal intrauterino: vivências de profissionais da saúde
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111476 |
Resumo: | Objetivos: Compreender as experiências de profissionais de saúde da atenção obstétrica em relação à situação de óbito fetal intrauterino. Método: Estudo de abordagem qualitativa, do qual participaram 11 profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiaberta e submetidos à análise de conteúdo temática. Resultados: A dificuldade dos/as profissionais em lidar com o tema e a sua invisibilidade durante a formação se mostrou desafiadora. A ausência de ambiência e as formas de organização da atenção refletiram no cuidado a mulheres e famílias que atravessam a situação de óbito fetal intrauterino. A falta de estratégias e espaços para o compartilhar entre profissionais se relacionaram diretamente ao sofrimento e sentimento de impotência perante os casos. Considerações finais: Existe a necessidade do desenvolvimento de estratégias para mudanças no modelo e na organização do serviço diante de situações de óbito fetal, promovendo espaços que sejam produtores de acolhimento. Palavras-chave: Morte fetal. Luto. Equipe de assistência ao paciente. Humanização da assistência. Saúde da mulher. |
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Atenção à mulher em situação de óbito fetal intrauterino: vivências de profissionais da saúdeMorte fetal. Luto. Equipe de assistência ao paciente. Humanização da assistência. Saúde da mulher.Objetivos: Compreender as experiências de profissionais de saúde da atenção obstétrica em relação à situação de óbito fetal intrauterino. Método: Estudo de abordagem qualitativa, do qual participaram 11 profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiaberta e submetidos à análise de conteúdo temática. Resultados: A dificuldade dos/as profissionais em lidar com o tema e a sua invisibilidade durante a formação se mostrou desafiadora. A ausência de ambiência e as formas de organização da atenção refletiram no cuidado a mulheres e famílias que atravessam a situação de óbito fetal intrauterino. A falta de estratégias e espaços para o compartilhar entre profissionais se relacionaram diretamente ao sofrimento e sentimento de impotência perante os casos. Considerações finais: Existe a necessidade do desenvolvimento de estratégias para mudanças no modelo e na organização do serviço diante de situações de óbito fetal, promovendo espaços que sejam produtores de acolhimento. Palavras-chave: Morte fetal. Luto. Equipe de assistência ao paciente. Humanização da assistência. Saúde da mulher.Escola de Enfermagem da UFRGS2021-02-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionqualitativaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111476Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 42 (2021)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 42 (2021)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111476/60648https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111476/63941Copyright (c) 2021 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessSerafim, Taynnara CarolineCamilo, Beatriz Helena NaddafCarizani, Mariana RodriguesGervasio, Mariana De GeaCarlos, Diene MoniqueSalim, Natália Rejane2022-03-24T17:30:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/111476Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:30:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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