O Kasper está morto? : Domesticação e doutrinação do Kaspertheater durante o Nacional-Socialismo
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos da Presença |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/117208 |
Resumo: | O texto investiga as estratégias utilizadas na apropriação do Kaspertheater, forma popular de teatro de bonecos alemã, para fins de propaganda no Nacional-Socialismo. Especula-se que seu personagem característico, o Kasper, teria surgido no século XVIII, na Áustria, como derivação do Hanswurst, uma figura mais antiga. O Kasper foi adaptado para peças de ideologia nazista e, também neste contexto, bonequeiros profissionais e amadores se apresentaram nos fronts da Segunda Guerra Mundial. Esta análise está baseada em entrevistas, pesquisa em acervos e documentos históricos. Traz ainda, como contraponto, encenações contemporâneas do Kaspertheater, em especial, Kasper Unser, de Hans-Jochen Menzel. |
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O Kasper está morto? : Domesticação e doutrinação do Kaspertheater durante o Nacional-SocialismoTeatroAntropologiaEstudos da PerformanceHistóriaTeatro de animaçãoO texto investiga as estratégias utilizadas na apropriação do Kaspertheater, forma popular de teatro de bonecos alemã, para fins de propaganda no Nacional-Socialismo. Especula-se que seu personagem característico, o Kasper, teria surgido no século XVIII, na Áustria, como derivação do Hanswurst, uma figura mais antiga. O Kasper foi adaptado para peças de ideologia nazista e, também neste contexto, bonequeiros profissionais e amadores se apresentaram nos fronts da Segunda Guerra Mundial. Esta análise está baseada em entrevistas, pesquisa em acervos e documentos históricos. Traz ainda, como contraponto, encenações contemporâneas do Kaspertheater, em especial, Kasper Unser, de Hans-Jochen Menzel.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2022-07-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/117208Brazilian Journal on Presence Studies; Vol. 12 No. 3 (2022): Jul./Set.2022; 1-25Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 12 No. 3 (2022): Jul./Set.2022; 1-25Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 12 No 3 (2022): Jul./Set.2022; 1-25Revista Brasileira de Estudos da Presença; v. 12 n. 3 (2022): Jul./Set.2022; 1-252237-2660reponame:Revista Brasileira de Estudos da Presençainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/117208/85581Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Estudos da Presençainfo:eu-repo/semantics/openAccessAlcure, Adriana Schneider2022-10-21T01:10:26Zoai:seer.ufrgs.br:article/117208Revistahttp://seer.ufrgs.br/presencaPUBhttps://seer.ufrgs.br/presenca/oai||rev.presenca@gmail.com2237-26602237-2660opendoar:2022-10-21T01:10:26Revista Brasileira de Estudos da Presença - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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