Do Areito ao Cordón: danças curativas indígenas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos da Presença |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/83947 |
Resumo: | A origem indígena da dança docordón em Cuba está ligada ao areito do povo Taino do Caribe. A estrutura do cordón, sua função e suarelevância como uma forma de terapia indígena é uma ideia nova aqui introduzida a respeito deste temaespecífico. Ao descrever e refletir sobre o processo que origina a dança indígena como terapia, ressurgeuma forma de dança Taino que se acreditava estar extinta (areito); traz à tona uma dança que é praticamente desconhecida (cordón), redefinindo-a como uma prática curativa legítima. Tanto o areito como ocordón informam processos terapêuticos alternativos no contexto da presença. O areito, atualmente executado através do Espiritismo de Cordón, mais do que um recurso curativo vital para a comunidade noqual ocorre, é também uma expressão viva de tainidad. |
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Do Areito ao Cordón: danças curativas indígenasMediunidade. Extrassensorial. Transmisión. Golpe de Trabajo. Tainidad.A origem indígena da dança docordón em Cuba está ligada ao areito do povo Taino do Caribe. A estrutura do cordón, sua função e suarelevância como uma forma de terapia indígena é uma ideia nova aqui introduzida a respeito deste temaespecífico. Ao descrever e refletir sobre o processo que origina a dança indígena como terapia, ressurgeuma forma de dança Taino que se acreditava estar extinta (areito); traz à tona uma dança que é praticamente desconhecida (cordón), redefinindo-a como uma prática curativa legítima. Tanto o areito como ocordón informam processos terapêuticos alternativos no contexto da presença. O areito, atualmente executado através do Espiritismo de Cordón, mais do que um recurso curativo vital para a comunidade noqual ocorre, é também uma expressão viva de tainidad. Universidade Federal do Rio Grande do Sul2022-10-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/83947Brazilian Journal on Presence Studies; Vol. 8 No. 3 (2018): Jul./Sep.2018; 563-591Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 8 No. 3 (2018): Jul./Set.2018; 563-591Révue Brésilienne d'Études de la Présence; Vol. 8 No 3 (2018): Jui./Sep. 2018; 563-591Revista Brasileira de Estudos da Presença; v. 8 n. 3 (2018): Jul./Set.2018; 563-5912237-2660reponame:Revista Brasileira de Estudos da Presençainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/83947/50242Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Estudos da Presençainfo:eu-repo/semantics/openAccessMorejon (University of Miami – Miami, Estados Unidos da América), Jorge Luis2022-10-04T01:19:18Zoai:seer.ufrgs.br:article/83947Revistahttp://seer.ufrgs.br/presencaPUBhttps://seer.ufrgs.br/presenca/oai||rev.presenca@gmail.com2237-26602237-2660opendoar:2022-10-04T01:19:18Revista Brasileira de Estudos da Presença - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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