EUGÊNIO COSERIU E A LINGUÍSTICA DO TEXTO NO BRASIL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organon (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/81047 |
Resumo: | As primeiras pesquisas sobre o texto, no Brasil, surgiram no início da década de 1980, quando apareceram as primeiras publicações que apresentaram ao leitor brasileiro uma visão geral do que se estudava na Europa sobre o tema, sobretudo em países como Alemanha e França. Atualmente, os estudos do texto no país estão consolidados, ainda sob a influência de autores europeus, mas buscam sua identidade. O nome de Eugenio Coseriu fui silenciado, no Brasil, nesse campo. Sem querer discutir as razões desse desinteresse dos pesquisadores que impediu a influência de Coseriu nos estudos do texto no Brasil, propomos, neste trabalho, uma reflexão sobre duas perspectivas do programa de pesquisa sobre o texto desenvolvida no país: a Perspectiva textual-interativa e a Perspectiva sociocognitivo-discursiva. Para isso, tomaremos como base a distinção coseriana entre gramática do texto e linguística do texto. |
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EUGÊNIO COSERIU E A LINGUÍSTICA DO TEXTO NO BRASILAs primeiras pesquisas sobre o texto, no Brasil, surgiram no início da década de 1980, quando apareceram as primeiras publicações que apresentaram ao leitor brasileiro uma visão geral do que se estudava na Europa sobre o tema, sobretudo em países como Alemanha e França. Atualmente, os estudos do texto no país estão consolidados, ainda sob a influência de autores europeus, mas buscam sua identidade. O nome de Eugenio Coseriu fui silenciado, no Brasil, nesse campo. Sem querer discutir as razões desse desinteresse dos pesquisadores que impediu a influência de Coseriu nos estudos do texto no Brasil, propomos, neste trabalho, uma reflexão sobre duas perspectivas do programa de pesquisa sobre o texto desenvolvida no país: a Perspectiva textual-interativa e a Perspectiva sociocognitivo-discursiva. Para isso, tomaremos como base a distinção coseriana entre gramática do texto e linguística do texto.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2018-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/8104710.22456/2238-8915.81047Organon; v. 33 n. 64 (2018): LINGUÍSTICA TEXTUAL NO BRASIL: ESTUDOS RECENTES E BASES TEÓRICAS; 162238-89150102-6267reponame:Organon (Porto Alegre. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/81047/48510Copyright (c) 2018 Clemilton Lopes Pineiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessPinheiro, Clemilton Lopes2018-08-15T23:25:44Zoai:seer.ufrgs.br:article/81047Revistahttp://seer.ufrgs.br/organon/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/organon/oai||organon@ufrgs.br2238-89150102-6267opendoar:2018-08-15T23:25:44Organon (Porto Alegre. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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