VELHICE FEMININA E ALTERIDADE EM NARRATIVAS ORAIS DA MATINTAPERERA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Andressa de Jesus Araújo
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Oliveira, Rubenil da Silva, Simões, Maria do Perpétuo Socorro Galvão
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Organon (Porto Alegre. Online)
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/103017
Resumo: A velhice é, para Boclin (2003), uma categoria que recentemente ganhou maior ganhou maior notoriedade social. Embora muitos pesquisadores tenham estudado essa população, a imagem do velho e, principalmente, da velha sofre preconceitos e estereótipos resultantes da carência de informação e publicação. Contudo, as narrativas orais da Matintaperera, recolhidas pelo “O Imaginário nas Formas Narrativas Orais da Amazônia Paraense” (IFNOPAP) revelaram nova tradução da velhice feminina, não carregada de estereótipos, mas de novidade, contemporaneidade e liberdade. Este artigo tem como objetivo geral compreender a velhice feminina a partir da noção de alteridade em narrativas orais da Matintaperera, recolhidas pelo IFNOPAP. O referencial teórico traz Beauvoir (2018), Goldenberg (2017), Zimerman (2007) e Debert (1994). Portanto, esta pesquisa contribuirá aos estudos da velhice, articulada a noção de alteridade, pois assim como Beauvoir (2018) consideramos que a senescência não é uma realidade fixa, mas o produto de um alongamento de um processo.
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