MULHER, QUEBRADEIRA DE COCO, MILITANTE NA AMAZÔNIA: CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA E AUTORIA EM SOU FILHA DE QUEBRADEIRA DE COCO BABAÇU
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organon (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/105294 |
Resumo: | Neste artigo, tomamos como objeto de estudo recortes da narrativa de vida de Cledeneuza Maria Bizerra Oliveira, liderança do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), publicada no livro Sou filha de quebradeira de coco babaçu. A fim de discutir a constituição subjetiva de uma mulher amazônida em sua vida de militância, abordamos o próprio da língua em sua equivocidade e realizamos gestos de análise de formulações indicativas de lugares ocupados, posições assumidas e designação de si – como professora, quebradeira de coco babaçu, filha de quebradeira de coco, esposa, líder sindical. Deparamo-nos com um sujeito que transita entre tempos, espaços e territorialidades que caracterizam campos simbólicos onde se produzem os sentidos. E pela autoria observamos a disputa por sentidos na luta política diária, onde não há fronteiras evidentes entre a constituição individual e a construção coletiva. |
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MULHER, QUEBRADEIRA DE COCO, MILITANTE NA AMAZÔNIA: CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA E AUTORIA EM SOU FILHA DE QUEBRADEIRA DE COCO BABAÇUNeste artigo, tomamos como objeto de estudo recortes da narrativa de vida de Cledeneuza Maria Bizerra Oliveira, liderança do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), publicada no livro Sou filha de quebradeira de coco babaçu. A fim de discutir a constituição subjetiva de uma mulher amazônida em sua vida de militância, abordamos o próprio da língua em sua equivocidade e realizamos gestos de análise de formulações indicativas de lugares ocupados, posições assumidas e designação de si – como professora, quebradeira de coco babaçu, filha de quebradeira de coco, esposa, líder sindical. Deparamo-nos com um sujeito que transita entre tempos, espaços e territorialidades que caracterizam campos simbólicos onde se produzem os sentidos. E pela autoria observamos a disputa por sentidos na luta política diária, onde não há fronteiras evidentes entre a constituição individual e a construção coletiva.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2021-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/10529410.22456/2238-8915.105294Organon; v. 35 n. 70 (2020): Configurações discursivas nas e sobre as Amazônias; 1-232238-89150102-6267reponame:Organon (Porto Alegre. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/105294/60296Copyright (c) 2021 Organoninfo:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro, Nilsa BritoMittmann, Solange2021-08-30T18:40:55Zoai:seer.ufrgs.br:article/105294Revistahttp://seer.ufrgs.br/organon/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/organon/oai||organon@ufrgs.br2238-89150102-6267opendoar:2021-08-30T18:40:55Organon (Porto Alegre. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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