Mulheres deixam traços nas águas?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organon (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/48291 |
Resumo: | Este artigo, mediante análise do romance Adèle et la pacotilleuse, de Raphaël Confiant, visa a examinar a centralidade da memória às construções identitárias da protagonista Céline Alvarez Bàà. Como aporte teórico à compreensão das construções identitárias no romance de Confiant, recorre-se fundamentalmente ao conceito de memória, apropriado de Paul Ricoeur (2006); e à noçãodelugar, conforme Édouard Glissant (1996), a fim de dar conta da relação entre a globalidade e a localidade, “telle qu´on puisse, sans défaire le lieu, sans diluer le lieu, l´ouvrir”. Como hipótese de trabalho, considera-se que, enquanto Céline privilegiaria o legado materno resolvendo suas construções identitárias em termos de deslocamentos, talvez Bàà enuncie uma pergunta que, não necessariamente, se satisfaça desta maneira. |
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