Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baier, Alice de Moraes
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Abreu, Paola de Oliveira, de Campos, Mônica Ribeiro, Casani, Julia, Ferreira, Luiz Fernando Maculan, Dummer, Claus Dieter
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Clinical and Biomedical Research
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786
Resumo: Os cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomia
id UFRGS-20_15766ec6418ae24b56c08ce4206c53a4
oai_identifier_str oai:seer.ufrgs.br:article/71786
network_acronym_str UFRGS-20
network_name_str Clinical and Biomedical Research
repository_id_str
spelling Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de casoPseudocistobaçoesplenectomiaOs cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomiaHCPA/FAMED/UFRGS2017-07-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed ArticleAvaliado por paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786Clinical & Biomedical Research; Vol. 37 No. 2 (2017): Clinical and Biomedical ResearchClinical and Biomedical Research; v. 37 n. 2 (2017): Clinical and Biomedical Research2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786/pdfCopyright (c) 2017 Clinical and Biomedical Researchinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaier, Alice de MoraesAbreu, Paola de Oliveirade Campos, Mônica RibeiroCasani, JuliaFerreira, Luiz Fernando MaculanDummer, Claus Dieter2024-01-19T14:24:48Zoai:seer.ufrgs.br:article/71786Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2024-01-19T14:24:48Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.none.fl_str_mv Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
title Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
spellingShingle Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
Baier, Alice de Moraes
Pseudocisto
baço
esplenectomia
title_short Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
title_full Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
title_fullStr Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
title_full_unstemmed Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
title_sort Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
author Baier, Alice de Moraes
author_facet Baier, Alice de Moraes
Abreu, Paola de Oliveira
de Campos, Mônica Ribeiro
Casani, Julia
Ferreira, Luiz Fernando Maculan
Dummer, Claus Dieter
author_role author
author2 Abreu, Paola de Oliveira
de Campos, Mônica Ribeiro
Casani, Julia
Ferreira, Luiz Fernando Maculan
Dummer, Claus Dieter
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Baier, Alice de Moraes
Abreu, Paola de Oliveira
de Campos, Mônica Ribeiro
Casani, Julia
Ferreira, Luiz Fernando Maculan
Dummer, Claus Dieter
dc.subject.por.fl_str_mv Pseudocisto
baço
esplenectomia
topic Pseudocisto
baço
esplenectomia
description Os cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomia
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-07-17
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Peer-reviewed Article
Avaliado por pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786
url https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Clinical and Biomedical Research
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Clinical and Biomedical Research
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv HCPA/FAMED/UFRGS
publisher.none.fl_str_mv HCPA/FAMED/UFRGS
dc.source.none.fl_str_mv Clinical & Biomedical Research; Vol. 37 No. 2 (2017): Clinical and Biomedical Research
Clinical and Biomedical Research; v. 37 n. 2 (2017): Clinical and Biomedical Research
2357-9730
reponame:Clinical and Biomedical Research
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Clinical and Biomedical Research
collection Clinical and Biomedical Research
repository.name.fl_str_mv Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv ||cbr@hcpa.edu.br
_version_ 1799767054177271808