Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786 |
Resumo: | Os cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomia |
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Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de casoPseudocistobaçoesplenectomiaOs cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomiaHCPA/FAMED/UFRGS2017-07-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed ArticleAvaliado por paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786Clinical & Biomedical Research; Vol. 37 No. 2 (2017): Clinical and Biomedical ResearchClinical and Biomedical Research; v. 37 n. 2 (2017): Clinical and Biomedical Research2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786/pdfCopyright (c) 2017 Clinical and Biomedical Researchinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaier, Alice de MoraesAbreu, Paola de Oliveirade Campos, Mônica RibeiroCasani, JuliaFerreira, Luiz Fernando MaculanDummer, Claus Dieter2024-01-19T14:24:48Zoai:seer.ufrgs.br:article/71786Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2024-01-19T14:24:48Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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