Protocolo de injeções intravítreas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: uma revisão de condutas para uma assistência mais qualificada
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/105451 |
Resumo: | A injeção intravítrea é o procedimento oftalmológico mais realizado no mundo. Através dessa técnica é possível administrar medicamentos para o segmento posterior do olho, sendo a via de escolha para o tratamento da maioria das patologias coriorretinianas. O evento ocular adverso mais grave é a endoftalmite pós injeção. Diversas medidas foram sugeridas para diminuição do risco dessa complicação, com evidências variáveis. Tendo em vista o grande número de injeções realizado em nosso serviço de oftalmologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), realizamos uma revisão da literatura com o objetivo de definir as melhores práticas. Nós descrevemos a evidência disponível para os principais aspectos dos diferentes estágios do procedimento (pré injeção, peri injeção e pós injeção) e apresentamos nosso protocolo. A medida com maior evidência científica na profilaxia da endoftalmite é a aplicação de iodopovidona tópica pelo menos trinta segundos antes da injeção. |
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Protocolo de injeções intravítreas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: uma revisão de condutas para uma assistência mais qualificadainjeção intravítreaanti-VEGFendoftalmite pós injeçãoA injeção intravítrea é o procedimento oftalmológico mais realizado no mundo. Através dessa técnica é possível administrar medicamentos para o segmento posterior do olho, sendo a via de escolha para o tratamento da maioria das patologias coriorretinianas. O evento ocular adverso mais grave é a endoftalmite pós injeção. Diversas medidas foram sugeridas para diminuição do risco dessa complicação, com evidências variáveis. Tendo em vista o grande número de injeções realizado em nosso serviço de oftalmologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), realizamos uma revisão da literatura com o objetivo de definir as melhores práticas. Nós descrevemos a evidência disponível para os principais aspectos dos diferentes estágios do procedimento (pré injeção, peri injeção e pós injeção) e apresentamos nosso protocolo. A medida com maior evidência científica na profilaxia da endoftalmite é a aplicação de iodopovidona tópica pelo menos trinta segundos antes da injeção.HCPA/FAMED/UFRGS2021-03-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed ArticleAvaliados por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/105451Clinical & Biomedical Research; Vol. 40 No. 3 (2020): Clinical and Biomedical ResearchClinical and Biomedical Research; v. 40 n. 3 (2020): Clinical and Biomedical Research2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/105451/pdfCopyright (c) 2021 Clinical and Biomedical Researchinfo:eu-repo/semantics/openAccessFalavigna, Lucio2024-01-19T14:21:04Zoai:seer.ufrgs.br:article/105451Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2024-01-19T14:21:04Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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