Malária mista – invasão eritrocitária simultânea por P. falciparum e P. vivax na Amazônia brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/22971 |
Resumo: | Com alta prevalência e incidência no Norte do Brasil, mas com facilidade diagnóstica através de coloração de lâmina, a malária deve e pode ser diagnosticada em fases iniciais o que contribuirá sobremaneira para a abordagem e sucesso terapêutico. O diagnóstico pode ser feito pela técnica do esfregaço delgado (distendido) ou espesso (gota espessa). O delgado é corado pelo Giemsa, após fixação com álcool metílico, enquanto a gota espessa é corada pela técnica de Walker (azul de metileno e Giemsa). Ambos são de baixo custo e permitem identificar a espécie do plasmódio com maior precisão. Além disso, possibilitam quantificar a intensidade do parasitismo (μl ou mm3) de sangue. O método da gota espessa é pelo Ministério da Saúde, devido à maior concentração do sangue por campo microscópico favorecer o encontro do parasito. O Plasmodium varia em tamanho, forma e aparência e podem ocasionar infecções com apenas um protozoário ou infecção mista que se configura na invasão simultânea de duas espécies de Plasmodium, do mesmo paciente, na qual podemos observar anéis (trofozoítos jovens), formas irregulares (trofozoítos maduros) de P. vivax e gametócitos (forma de banana) de P. falciparum (figuras 1 e 2). |
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