Teratoma Sacrococcígeo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/7572 |
Resumo: | Paciente de 17 anos, primigesta, sem alterações em exames laboratoriais, realizou ecografia na 30ª semana de gestação que evidenciou volumosa massa tumoral sacrococcígea no feto. Realizado parto cesáreo a termo, sem intercorrências; recém nascido feminino, com Apgar 9/9 levado à excisão cirúrgica do tumor logo após o parto. O anatomopatológico diagnosticou Teratoma Imaturo. Houve boa evolução pós-operatória e bom prognóstico sem recidiva tumoral, criança atualmente com 5 anos.O Teratoma é um tumor de células germinativas, cuja localização extragonadal mais comum é a região sacrococcígea. É a neoplasia fetal mais freqüente, apresentando incidência de 1 a cada 30000-40000 nascidos vivos e sendo mais comum no sexo feminino. A maioria é benigna no momento do diagnóstico, e o risco de malignidade aumenta com a idade, sendo sua identificação e tratamento precoces de fundamental importância para o prognóstico. O tratamento é cirúrgico, e alcança taxas de cura de até 95%. |
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Teratoma SacrococcígeoTeratoma Imaturotumor fetalteratomaPaciente de 17 anos, primigesta, sem alterações em exames laboratoriais, realizou ecografia na 30ª semana de gestação que evidenciou volumosa massa tumoral sacrococcígea no feto. Realizado parto cesáreo a termo, sem intercorrências; recém nascido feminino, com Apgar 9/9 levado à excisão cirúrgica do tumor logo após o parto. O anatomopatológico diagnosticou Teratoma Imaturo. Houve boa evolução pós-operatória e bom prognóstico sem recidiva tumoral, criança atualmente com 5 anos.O Teratoma é um tumor de células germinativas, cuja localização extragonadal mais comum é a região sacrococcígea. É a neoplasia fetal mais freqüente, apresentando incidência de 1 a cada 30000-40000 nascidos vivos e sendo mais comum no sexo feminino. A maioria é benigna no momento do diagnóstico, e o risco de malignidade aumenta com a idade, sendo sua identificação e tratamento precoces de fundamental importância para o prognóstico. O tratamento é cirúrgico, e alcança taxas de cura de até 95%. HCPA/FAMED/UFRGS2009-05-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/7572Clinical & Biomedical Research; Vol. 29 No. 1 (2009): Revista HCPAClinical and Biomedical Research; v. 29 n. 1 (2009): Revista HCPA2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/7572/4970Galão, Adriani OliveiraAbela, Márcio GaioAlves, Rafael EberleFarinon, RenataHeck, RenataMartinez, Ana Luiza BraghiniRossignollo Filho, José LuizConterno, Jonatasinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-16T16:19:08Zoai:seer.ufrgs.br:article/7572Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2020-01-16T16:19:08Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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