Correlação do Escore de Oxford Modificado com as Medidas Perineométricas em Pacientes Incontinentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sanches, Paulo Roberto
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Ramos, José Geraldo Lopes, Schmidt, Adriana Prato, Nickel, Simone D’Avila, Chaves, Camila Martins, Silva Júnior, Danton Pereira da, Muller, André Frotta, Nohama, Percy
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Clinical and Biomedical Research
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/12999
Resumo: Introdução: diversas técnicas foram propostas para avaliação da musculatura do assoalho pélvico, porém, nenhum método mostrou-se capaz de medir as duas funções desses músculos: elevação e força de compressão. Na rotina de avaliação clínica é comumente empregada a palpação vaginal e, especialmente, o escore de Oxford modificado; entretanto, alguns trabalhos questionam a sensibilidade da escala de Oxford e sua correlação com medidas objetivas de força de contração muscular.Objetivo: neste estudo, propõe-se correlacionar as variáveis medidas na perineometria com o escore de Oxford modificado.Métodos: foram incluídas no estudo 45 pacientes com incontinência urinária que procuraram o ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As pacientes foram submetidas à palpação vaginal, realizada por uma fisioterapeuta treinada na escala de Oxford, e a medição da força de compressão da musculatura pélvica por meio de balonete conectado a transdutor de pressão. As duas avaliações foram realizadas no mesmo dia.  Resultados: encontrou-se correlação significativa (P
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