Análise histomorfométrica da artéria aorta de ratas submetidas à administração repetida da associação de etinilestradiol e gestodeno
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/80087 |
Resumo: | Introdução: Os anticoncepcionais orais vêm sofrendo alterações em suas concentrações de estrogênio e progestogênio, baseando-se no fato de que doses mais baixas estão associadas a menor incidência de alterações metabólicas e de efeitos adversos, como o comprometimento da morfologia e função da artéria aorta. O objetivo deste estudo é avaliar a influência dos anticoncepcionais nas propriedades morfofuncionais da artéria aorta, através do método histoquímico, demonstrando sua utilidade nas análises histopatológicas.Métodos: Para tanto, foram utilizadas 15 ratas divididas em 3 grupos; Grupo controle (GC), cujos animais não receberam tratamento hormonal; Grupo 2 (G2), onde os animais receberam tratamento diário de 15 µg de etinilestradiol + 60 µg de gestodeno; e Grupo 3 (G3), que recebeu 30 µg de etinilestradiol + 75 µg de gestodeno. Após o tratamento, os animais foram eutanasiados e as artérias retiradas para análise histológica.Resultados: Os valores encontrados com a técnica de coloração histológica de hematoxilina e eosina (HE), bem como na coloração específica em histoquímica com Alcian Blue, demonstram que no G3, tratados com uma dosagem superior de hormônio, 8% das ratas tem aumento relevante da espessura de suas artérias, ou seja, superior ao G2, que recebeu dosagem menor de hormônio, e GC, o qual não recebeu nenhum tipo de tratamento.Conclusão: Este estudo demonstra que existem relações entre o espessamento das artérias, de ratas submetidas a dosagens de etinilestradiol e gestodeno, com a grande quantidade de mucopolissacarídeos depositados entre as túnicas das artérias.Palavras-chave: Contraceptivos; fármacos; histoquímica; morfologia; vasos sanguíneos |
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Análise histomorfométrica da artéria aorta de ratas submetidas à administração repetida da associação de etinilestradiol e gestodenoAnálise histomorfométrica da artéria aorta de ratas submetidas à administração repetida da associação de etinilestradiol e gestodenoContraceptivosfármacoshistoquímicamorfologiavasos sanguíneosContraceptivosfármacoshistoquímicamorfologiavasos sanguíneosIntrodução: Os anticoncepcionais orais vêm sofrendo alterações em suas concentrações de estrogênio e progestogênio, baseando-se no fato de que doses mais baixas estão associadas a menor incidência de alterações metabólicas e de efeitos adversos, como o comprometimento da morfologia e função da artéria aorta. O objetivo deste estudo é avaliar a influência dos anticoncepcionais nas propriedades morfofuncionais da artéria aorta, através do método histoquímico, demonstrando sua utilidade nas análises histopatológicas.Métodos: Para tanto, foram utilizadas 15 ratas divididas em 3 grupos; Grupo controle (GC), cujos animais não receberam tratamento hormonal; Grupo 2 (G2), onde os animais receberam tratamento diário de 15 µg de etinilestradiol + 60 µg de gestodeno; e Grupo 3 (G3), que recebeu 30 µg de etinilestradiol + 75 µg de gestodeno. Após o tratamento, os animais foram eutanasiados e as artérias retiradas para análise histológica.Resultados: Os valores encontrados com a técnica de coloração histológica de hematoxilina e eosina (HE), bem como na coloração específica em histoquímica com Alcian Blue, demonstram que no G3, tratados com uma dosagem superior de hormônio, 8% das ratas tem aumento relevante da espessura de suas artérias, ou seja, superior ao G2, que recebeu dosagem menor de hormônio, e GC, o qual não recebeu nenhum tipo de tratamento.Conclusão: Este estudo demonstra que existem relações entre o espessamento das artérias, de ratas submetidas a dosagens de etinilestradiol e gestodeno, com a grande quantidade de mucopolissacarídeos depositados entre as túnicas das artérias.Palavras-chave: Contraceptivos; fármacos; histoquímica; morfologia; vasos sanguíneosIntrodução: Os anticoncepcionais orais vêm sofrendo alterações em suas concentrações de estrogênio e progestogênio, baseando-se no fato de que doses mais baixas estão associadas a menor incidência de alterações metabólicas e de efeitos adversos, como o comprometimento da morfologia e função da artéria aorta. O objetivo deste estudo é avaliar a influência dos anticoncepcionais nas propriedades morfofuncionais da artéria aorta, através do método histoquímico, demonstrando sua utilidade nas análises histopatológicas.Métodos: Para tanto, foram utilizadas 15 ratas divididas em 3 grupos; Grupo controle (GC), cujos animais não receberam tratamento hormonal; Grupo 2 (G2), onde os animais receberam tratamento diário de 15 µg de etinilestradiol + 60 µg de gestodeno; e Grupo 3 (G3), que recebeu 30 µg de etinilestradiol + 75 µg de gestodeno. Após o tratamento, os animais foram eutanasiados e as artérias retiradas para análise histológica.Resultados: Os valores encontrados com a técnica de coloração histológica de hematoxilina e eosina (HE), bem como na coloração específica em histoquímica com Alcian Blue, demonstram que no G3, tratados com uma dosagem superior de hormônio, 8% das ratas tem aumento relevante da espessura de suas artérias, ou seja, superior ao G2, que recebeu dosagem menor de hormônio, e GC, o qual não recebeu nenhum tipo de tratamento.Conclusão: Este estudo demonstra que existem relações entre o espessamento das artérias, de ratas submetidas a dosagens de etinilestradiol e gestodeno, com a grande quantidade de mucopolissacarídeos depositados entre as túnicas das artérias.Palavras-chave: Contraceptivos; fármacos; histoquímica; morfologia; vasos sanguíneosHCPA/FAMED/UFRGS2018-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed ArticleAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/80087Clinical & Biomedical Research; Vol. 38 No. 2 (2018): Clinical and Biomedical ResearchClinical and Biomedical Research; v. 38 n. 2 (2018): Clinical and Biomedical Research2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/80087/pdfCopyright (c) 2018 Talita Aparecida Lazarini Aparecida Lazarini, Jessyca Cristina Ramos Ferreira, Raphael Cruz Seabra Prudente, Marcelo Rodrigues Cunha Rodrigues Cunha, Clóvis Antônio Lopes Pinto, Geovane Ribeiro Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Geovane RibeiroLazarini, Talita AparecidaFerreira, Jessyca Cristina RamosPrudente, Raphael Cruz SeabraCunha, Marcelo RodriguesPinto, Clóvis Antônio Lopes2024-01-19T14:23:02Zoai:seer.ufrgs.br:article/80087Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2024-01-19T14:23:02Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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