BARRACÃO OU BARRACÓN? FRONTEIRAS EM MOVIMENTO E O ESPAÇO LITIGIOSO ENTRE BRASIL E ARGENTINA (1882-1905)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/102099 |
Resumo: | O presente artigo consiste numa proposta de análise de relatos realizados por viajantes brasileiros e argentinos que se dirigiram à fronteira Brasil-Argentina entre 1882 e 1905, onde hoje se localiza a província argentina de Misiones, o oeste catarinense e o sudoeste paranaense. Para analisar esse espaço disputado pelas duas nações, ampliamos a ideia de conceber a fronteira apenas como uma linha demarcatória para poder analisar o movimento dos agentes estatais de ambos os países dentro de um espaço, todavia indefinido, tal como uma “borderland”, idealizado como um sertão pelos brasileiros e como um desierto para os argentinos. O que acabou por conformar num olhar original, dentro de uma proposta americanista que diferia dos relatos europeus sobre a América. Desta vez, eram os americanos a olharem para suas desconhecidas vastidões interiores. |
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BARRACÃO OU BARRACÓN? FRONTEIRAS EM MOVIMENTO E O ESPAÇO LITIGIOSO ENTRE BRASIL E ARGENTINA (1882-1905)Fronteira Brasil-ArgentinaBorderlandTerritórioEspaçoO presente artigo consiste numa proposta de análise de relatos realizados por viajantes brasileiros e argentinos que se dirigiram à fronteira Brasil-Argentina entre 1882 e 1905, onde hoje se localiza a província argentina de Misiones, o oeste catarinense e o sudoeste paranaense. Para analisar esse espaço disputado pelas duas nações, ampliamos a ideia de conceber a fronteira apenas como uma linha demarcatória para poder analisar o movimento dos agentes estatais de ambos os países dentro de um espaço, todavia indefinido, tal como uma “borderland”, idealizado como um sertão pelos brasileiros e como um desierto para os argentinos. O que acabou por conformar num olhar original, dentro de uma proposta americanista que diferia dos relatos europeus sobre a América. Desta vez, eram os americanos a olharem para suas desconhecidas vastidões interiores.Boletim Gaúcho de Geografia2020-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/102099Boletim Gaúcho de Geografia; v. 47 n. 1 (2020)2357-94470101-7888reponame:Boletim Gaúcho de Geografia (Online)instname:Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/102099/59714Copyright (c) 2020 Boletim Gaúcho de Geografiainfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira de Lima Aranha, Bruno2020-12-17T19:17:39Zoai:seer.ufrgs.br:article/102099Revistahttp://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/oaiboletimgauchodegeografia@ufrgs|| theolima@gmail.com||boletimgauchodegeografia@ufrgs.br|| portoalegre@agb.org.br2357-94470101-7888opendoar:2020-12-17T19:17:39Boletim Gaúcho de Geografia (Online) - Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)false |
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