Sustentabilidade, espaço urbano e complexidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Gaúcho de Geografia (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/48298 |
Resumo: | No século XX, o espaço urbano passou a ser produzido a partir de mecanismos da crise ambiental, simbolizada pelos acréscimos de desperdícios e degradação dos recursos naturais. Com alicerce no método sistêmico, a sustentabilidade foi a proposta norteadora do ajuste urbano-ambiental, mas se tornou um mero artifício discursivo, com apropriações hegemônicas de cunho econômico. Logo esvaziada do próprio sentido, a sustentabilidade urbana precisa ser contextualizada na complexa relação sociedade-natureza, por meio de sua fundamentação teórica na produção do espaço urbano e adequação prática em indicadores. O princípio teórico da sustentabilidade é fundamentado nas funções sociais da propriedade e urbanísticas, bem como nas práticas de gestão, planejamento urbano, prestação de serviços e preservação do patrimônio. E o ensaio prático da sustentabilidade é adequado nos indicadores quantitativo-qualitativos, os quais fornecem um diagnóstico basilar da cidade pelas sobreposições de dados e informações, em caráter dinâmico, contraditório e específico. |
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Sustentabilidade, espaço urbano e complexidadeCrise ambiental. Desenvolvimento sustentável. Método complexo. Produção do espaço urbano. Indicador.No século XX, o espaço urbano passou a ser produzido a partir de mecanismos da crise ambiental, simbolizada pelos acréscimos de desperdícios e degradação dos recursos naturais. Com alicerce no método sistêmico, a sustentabilidade foi a proposta norteadora do ajuste urbano-ambiental, mas se tornou um mero artifício discursivo, com apropriações hegemônicas de cunho econômico. Logo esvaziada do próprio sentido, a sustentabilidade urbana precisa ser contextualizada na complexa relação sociedade-natureza, por meio de sua fundamentação teórica na produção do espaço urbano e adequação prática em indicadores. O princípio teórico da sustentabilidade é fundamentado nas funções sociais da propriedade e urbanísticas, bem como nas práticas de gestão, planejamento urbano, prestação de serviços e preservação do patrimônio. E o ensaio prático da sustentabilidade é adequado nos indicadores quantitativo-qualitativos, os quais fornecem um diagnóstico basilar da cidade pelas sobreposições de dados e informações, em caráter dinâmico, contraditório e específico.Boletim Gaúcho de Geografia2015-02-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/48298Boletim Gaúcho de Geografia; v. 42 n. 1 (2015)2357-94470101-7888reponame:Boletim Gaúcho de Geografia (Online)instname:Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/48298/32933TEODORO, Pacelli Henrique Martinsinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-02-24T21:16:39Zoai:seer.ufrgs.br:article/48298Revistahttp://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/indexPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/oaiboletimgauchodegeografia@ufrgs|| theolima@gmail.com||boletimgauchodegeografia@ufrgs.br|| portoalegre@agb.org.br2357-94470101-7888opendoar:2015-02-24T21:16:39Boletim Gaúcho de Geografia (Online) - Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)false |
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No século XX, o espaço urbano passou a ser produzido a partir de mecanismos da crise ambiental, simbolizada pelos acréscimos de desperdícios e degradação dos recursos naturais. Com alicerce no método sistêmico, a sustentabilidade foi a proposta norteadora do ajuste urbano-ambiental, mas se tornou um mero artifício discursivo, com apropriações hegemônicas de cunho econômico. Logo esvaziada do próprio sentido, a sustentabilidade urbana precisa ser contextualizada na complexa relação sociedade-natureza, por meio de sua fundamentação teórica na produção do espaço urbano e adequação prática em indicadores. O princípio teórico da sustentabilidade é fundamentado nas funções sociais da propriedade e urbanísticas, bem como nas práticas de gestão, planejamento urbano, prestação de serviços e preservação do patrimônio. E o ensaio prático da sustentabilidade é adequado nos indicadores quantitativo-qualitativos, os quais fornecem um diagnóstico basilar da cidade pelas sobreposições de dados e informações, em caráter dinâmico, contraditório e específico. |
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