DESIGUALDADE E DESENVOLVIMENTO: A HIPÓTESE DE KUZNETS É VÁLIDA PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS?
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Análise Econômica (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/10910 |
Resumo: | This paper analyzed the validity of Kuznets' inequality-development hypothesis for Brazilian cities in 1991 and 2000. Inequality was measured by the Gini and the Theil-L indexes. The measures for development were the per capita income and the ratio between urban and total population. The results were ambiguous: some specifications rejected the Kuznets? hypothesis while other showed the opposite result; however, the models? goodness of fit was extremely poor. Therefore, the ability of Kuznets? hypothesis to explain inequality among Brazilian cities is exceptionally limited. |
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DESIGUALDADE E DESENVOLVIMENTO: A HIPÓTESE DE KUZNETS É VÁLIDA PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS?DESIGUALDADE E DESENVOLVIMENTO: A HIPÓTESE DE KUZNETS É VÁLIDA PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS?Desigualdade. Desenvolvimento Econômico. Hipótese de Kuznets.JEL ClassificationC23D31O10O15Inequality. Economic Development. Kuznets' Hypothesis.JEL ClassificationC23D31O10O15This paper analyzed the validity of Kuznets' inequality-development hypothesis for Brazilian cities in 1991 and 2000. Inequality was measured by the Gini and the Theil-L indexes. The measures for development were the per capita income and the ratio between urban and total population. The results were ambiguous: some specifications rejected the Kuznets? hypothesis while other showed the opposite result; however, the models? goodness of fit was extremely poor. Therefore, the ability of Kuznets? hypothesis to explain inequality among Brazilian cities is exceptionally limited.Este trabalho investigou a validade da hipótese de Kuznets sobre desigualdade e desenvolvimento para os municípios do Brasil nos anos de 1991 e 2000. A desigualdade foi medida pelos índices de Gini e L de Theil. As medidas de desenvolvimento foram a renda per capita e a razão entre a população urbana e a população total. Os resultados foram ambíguos: algumas especificações rejeitaram a hipótese de Kuznets e outras não; porém, todos os modelos apresentaram um poder explicativo muito fraco. Portanto, a capacidade da hipótese de Kuznets para explicar a desigualdade entre os municípios brasileiros é bastante limitada.UFRGS2009-10-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/1091010.22456/2176-5456.10910Análise Econômica; Vol. 26 No. 50 (2008): setembro de 2008Análise Econômica; v. 26 n. 50 (2008): setembro de 20082176-54560102-9924reponame:Análise Econômica (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/10910/6488Copyright (c) 2019 Análise Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessBarros, Laura Correa deGomes, Fábio Augusto Reis2019-08-29T12:38:35Zoai:seer.ufrgs.br:article/10910Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomicaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/oai||rae@ufrgs.br2176-54560102-9924opendoar:2019-08-29T12:38:35Análise Econômica (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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