MODELOS DE ORGANIZAÇÃO E REPARTIÇÃO DE RENDAS NA CADEIA PRODUTIVA DO GÁS NATURAL
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Análise Econômica (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/10818 |
Resumo: | This paper compares two models of value chain organization based on the natural gas industry case. In the model I, the traditional production chain organization, commercial relationships are made in the same way of the production chain. The model II is different because of the presence of independent carriers. The comparison between those models considers (i) the outcome in the consumers price and (ii) the equilibrium of the rent distribution among value chain segments. The main result of this paper is that if the rent repartition is equal among value chain segments, then the model II promotes lower consumers price than the model I. |
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MODELOS DE ORGANIZAÇÃO E REPARTIÇÃO DE RENDAS NA CADEIA PRODUTIVA DO GÁS NATURALMODELOS DE ORGANIZAÇÃO E REPARTIÇÃO DE RENDAS NA CADEIA PRODUTIVA DO GÁS NATURALMark-up. Estrutura de mercado. Integração vertical. Gás natural.This paper compares two models of value chain organization based on the natural gas industry case. In the model I, the traditional production chain organization, commercial relationships are made in the same way of the production chain. The model II is different because of the presence of independent carriers. The comparison between those models considers (i) the outcome in the consumers price and (ii) the equilibrium of the rent distribution among value chain segments. The main result of this paper is that if the rent repartition is equal among value chain segments, then the model II promotes lower consumers price than the model I.Neste artigo apresentam-se critérios para comparação de modelos de organização vertical de cadeias produtivas a partir da experiência da industria de gás natural. No modelo I, forma tradicional de organização da industria, o encadeamento das transações comerciais coincide com o da produção. O modelo II difere-se do modelo I pela presença do segmento de carregadores independentes. Os critérios utilizados para comparar estas duas alternativas são: i) o impacto sobre o preço ao consumidor final; ii) o equilibrio na repartíção da renda líquida entre os segmentos da cadeia de valor. O principal resultado é que, atendendo ao critério de repartição equânime das rendas, o modelo II garante também garante a eficácia em relação ao I em termos de menor preço ao consumidor final.UFRGS2009-10-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/1081810.22456/2176-5456.10818Análise Econômica; Vol. 23 No. 44 (2005): setembro de 2005Análise Econômica; v. 23 n. 44 (2005): setembro de 20052176-54560102-9924reponame:Análise Econômica (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/10818/6426Copyright (c) 2019 Análise Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessPinto Júnior, Helder QueirozSantos, Rodolfo Torres dos2019-08-29T12:40:08Zoai:seer.ufrgs.br:article/10818Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomicaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/oai||rae@ufrgs.br2176-54560102-9924opendoar:2019-08-29T12:40:08Análise Econômica (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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