TEMPO E REPETIÇÃO NA TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Debates |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/debates/article/view/25297 |
Resumo: | The present paper analyses the concepts of structure from Neo-Realism and Poststructuralism in International Relations. Relating those concepts with the traditional and alternative notions of time, we demonstrate how neo-realists need the adoption of non-conservatory temporal categories in order to support its static logic, while Poststructuralisms conceives the "eternal movement" as meaningful by accepting traditional notions of time. In this sense, we intend to demonstrate how each one of the approaches can only keep its internal coherence by tacitly accepting conceptual categories external to its own logic. |
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TEMPO E REPETIÇÃO NA TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAISTeoria das Relações InternacionaisPós-EstruturalismoNeo-RealismoEstruturaOntologiaTemporalidade.Teoria das Relações InternacionaisThe present paper analyses the concepts of structure from Neo-Realism and Poststructuralism in International Relations. Relating those concepts with the traditional and alternative notions of time, we demonstrate how neo-realists need the adoption of non-conservatory temporal categories in order to support its static logic, while Poststructuralisms conceives the "eternal movement" as meaningful by accepting traditional notions of time. In this sense, we intend to demonstrate how each one of the approaches can only keep its internal coherence by tacitly accepting conceptual categories external to its own logic.O presente artigo analisa os conceitos de estrutura do Neo-Realismo e Pós-Estruturalismo das Relações Internacionais. Relacionando tais conceitos com as noções tradicionais e alternativas de tempo, demonstra-se como neo-realistas precisam de categorias temporais não conservadoras para sustentar sua lógica estática, ao passo que o pós-estruturalismo atribui sentido ao "eterno movimento" assumindo noções de tempo tradicionais. Desta forma, pretende-se mostrar como cada abordagem mantém sua coerência interna a partir da adesão tácita à categorias conceituais que lhe são externas.UFRGS2012-08-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/debates/article/view/2529710.22456/1982-5269.25297Revista Debates; Vol. 6 Núm. 2 (2012); 201Revista Debates; v. 6 n. 2 (2012); 2011982-52692236-479Xreponame:Revista Debatesinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/debates/article/view/25297/19979Mendes, Cristiano GarciaFurtado, Henrique Tavaresinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T13:10:16Zoai:seer.ufrgs.br:article/25297Revistahttps://seer.ufrgs.br/debatesPUBhttps://seer.ufrgs.br/debates/oai1982-52692236-479Xopendoar:2023-01-10T13:10:16Revista Debates - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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