Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/149119 |
Resumo: | O modelo de Cox básico pode ser limitado para um contexto em que os dados de sobrevivência são correlacionados, como ocorre frequentemente em estudos multiníveis. Isto pode ocorrer em estudos multicêntricos ou quando a unidade observacional ou experimental está agregada em um mesmo indivíduo, de modo que existem correlações entre estas unidades. Com base nesse contexto, os modelos de fragilidade são úteis quando queremos lidar com dados de sobrevida correlacionados. Desta forma, o objetivo principal deste trabalho é revisar a literatura estatística a fim de identificar diferentes abordagens para o uso de modelos de fragilidade e explorar os algoritmos para empregar o método. Rotinas computacionais foram desenvolvidas para mostrar aspectos conceituais e técnicas para o ajuste de modelos de fragilidade utilizando os programas R e SAS. O contexto é de um estudo com acompanhamento de indivíduos ao longo do tempo, registrando-se o tempo até a ocorrência de um evento de saúde adverso. Os modelos ajustados com a inclusão de efeitos aleatórios propostos neste trabalho tornam as estimativas dos efeitos das covariáveis mais consistentes e, além disso, permitem ajustar um modelo mais versátil e que se aproxima dos valores obtidos, utilizando um banco de dados simulados. Os modelos de fragilidade podem ser avaliados pelas estimativas dos coeficientes e permitem estimar a razão de azares e o intervalo de confiança para valores pontuais das covariáveis, a partir de um valor de referência definido pelo usuário. |
id |
UFRGS-2_007d8a515fd58276fa00a5d6d605e7fa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/149119 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Minguillo, MatheusVigo, Álvaro2016-10-18T02:18:12Z2016http://hdl.handle.net/10183/149119001004873O modelo de Cox básico pode ser limitado para um contexto em que os dados de sobrevivência são correlacionados, como ocorre frequentemente em estudos multiníveis. Isto pode ocorrer em estudos multicêntricos ou quando a unidade observacional ou experimental está agregada em um mesmo indivíduo, de modo que existem correlações entre estas unidades. Com base nesse contexto, os modelos de fragilidade são úteis quando queremos lidar com dados de sobrevida correlacionados. Desta forma, o objetivo principal deste trabalho é revisar a literatura estatística a fim de identificar diferentes abordagens para o uso de modelos de fragilidade e explorar os algoritmos para empregar o método. Rotinas computacionais foram desenvolvidas para mostrar aspectos conceituais e técnicas para o ajuste de modelos de fragilidade utilizando os programas R e SAS. O contexto é de um estudo com acompanhamento de indivíduos ao longo do tempo, registrando-se o tempo até a ocorrência de um evento de saúde adverso. Os modelos ajustados com a inclusão de efeitos aleatórios propostos neste trabalho tornam as estimativas dos efeitos das covariáveis mais consistentes e, além disso, permitem ajustar um modelo mais versátil e que se aproxima dos valores obtidos, utilizando um banco de dados simulados. Os modelos de fragilidade podem ser avaliados pelas estimativas dos coeficientes e permitem estimar a razão de azares e o intervalo de confiança para valores pontuais das covariáveis, a partir de um valor de referência definido pelo usuário.application/pdfporModelos parametricosAnálise de sobrevivênciaIntrodução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de Matemática e EstatísticaPorto Alegre, BR-RS2016Estatística: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001004873.pdf001004873.pdfTexto completoapplication/pdf1392537http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/149119/1/001004873.pdf6c4aaf4ceda120a29ef4ce29d8531d93MD51TEXT001004873.pdf.txt001004873.pdf.txtExtracted Texttext/plain77301http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/149119/2/001004873.pdf.txt6230f0280e89e80995f8ceadd23b5c0aMD52THUMBNAIL001004873.pdf.jpg001004873.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1325http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/149119/3/001004873.pdf.jpg41cea7cb0d7326ed04e00abdb83b260bMD5310183/1491192018-10-29 09:14:58.191oai:www.lume.ufrgs.br:10183/149119Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-29T12:14:58Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
title |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
spellingShingle |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência Minguillo, Matheus Modelos parametricos Análise de sobrevivência |
title_short |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
title_full |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
title_fullStr |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
title_full_unstemmed |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
title_sort |
Introdução aos modelos de fragilidade : uma maneira de analisar dados correlacionados de sobrevivência |
author |
Minguillo, Matheus |
author_facet |
Minguillo, Matheus |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Minguillo, Matheus |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vigo, Álvaro |
contributor_str_mv |
Vigo, Álvaro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Modelos parametricos Análise de sobrevivência |
topic |
Modelos parametricos Análise de sobrevivência |
description |
O modelo de Cox básico pode ser limitado para um contexto em que os dados de sobrevivência são correlacionados, como ocorre frequentemente em estudos multiníveis. Isto pode ocorrer em estudos multicêntricos ou quando a unidade observacional ou experimental está agregada em um mesmo indivíduo, de modo que existem correlações entre estas unidades. Com base nesse contexto, os modelos de fragilidade são úteis quando queremos lidar com dados de sobrevida correlacionados. Desta forma, o objetivo principal deste trabalho é revisar a literatura estatística a fim de identificar diferentes abordagens para o uso de modelos de fragilidade e explorar os algoritmos para empregar o método. Rotinas computacionais foram desenvolvidas para mostrar aspectos conceituais e técnicas para o ajuste de modelos de fragilidade utilizando os programas R e SAS. O contexto é de um estudo com acompanhamento de indivíduos ao longo do tempo, registrando-se o tempo até a ocorrência de um evento de saúde adverso. Os modelos ajustados com a inclusão de efeitos aleatórios propostos neste trabalho tornam as estimativas dos efeitos das covariáveis mais consistentes e, além disso, permitem ajustar um modelo mais versátil e que se aproxima dos valores obtidos, utilizando um banco de dados simulados. Os modelos de fragilidade podem ser avaliados pelas estimativas dos coeficientes e permitem estimar a razão de azares e o intervalo de confiança para valores pontuais das covariáveis, a partir de um valor de referência definido pelo usuário. |
publishDate |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-10-18T02:18:12Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/149119 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001004873 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/149119 |
identifier_str_mv |
001004873 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/149119/1/001004873.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/149119/2/001004873.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/149119/3/001004873.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6c4aaf4ceda120a29ef4ce29d8531d93 6230f0280e89e80995f8ceadd23b5c0a 41cea7cb0d7326ed04e00abdb83b260b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447183834480640 |