Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/163367 |
Resumo: | O presente ensaio utiliza estratégias biografemáticas para acontecimentalizar nossos arquivos domésticos da infâmia urbana. Não se busca juízo ou verossimilhança. Não se pretende dizer o que o personagem experienciou: seria sufocar mais uma vez sua voz. Pretende-se apenas experimentar ver que cidade se vê ao nos reinventarmos com o contágio-tuta. Que cidade se produz ao nos afundarmos nas heceidades da sua vida ao ponto de repensar as nossas? É deste modo que se busca acontecimentalizar nossa cidade com fragmentos infames em uma heterotopia doméstica que acontecimentalize os arranjos de subjetivação existentes em nossas cidades desde seu surgimento até a atualidade. |
id |
UFRGS-2_02aef554ce0e39d700cb53efc7be6ab1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/163367 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Costa, Luis ArturFonseca, Tania Mara Galli2017-06-23T02:39:06Z20161984-0292http://hdl.handle.net/10183/163367001019252O presente ensaio utiliza estratégias biografemáticas para acontecimentalizar nossos arquivos domésticos da infâmia urbana. Não se busca juízo ou verossimilhança. Não se pretende dizer o que o personagem experienciou: seria sufocar mais uma vez sua voz. Pretende-se apenas experimentar ver que cidade se vê ao nos reinventarmos com o contágio-tuta. Que cidade se produz ao nos afundarmos nas heceidades da sua vida ao ponto de repensar as nossas? É deste modo que se busca acontecimentalizar nossa cidade com fragmentos infames em uma heterotopia doméstica que acontecimentalize os arranjos de subjetivação existentes em nossas cidades desde seu surgimento até a atualidade.This essay utilizes biographematics strategies to eventualization ours domestic’s archives of the urban infamy. We do not search for judgment or verisimilitude. We want just an experimental act of assemblage. Which city we can produce when we are infect whit the singularities of other life? What we can see of our habits whit the life of an infamy? In this essay, we want to make an effort to reinvent ours domestic lives beyond the disciplinary and control strategies. Whit the heterotopia of an infamy life, we proposes an eventualization of ours domestic’s archives.application/pdfporFractal Revista de Psicologia. Niterói, RJ. Vol. 28, n. 2 (maio/ago. 2016), p. 221-230HeterotopiaCidades : Aspectos sociaisPsicologia socialHeterotopiaInfamyCityDomesticTuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanasinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001019252.pdf001019252.pdfTexto completoapplication/pdf357638http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163367/1/001019252.pdffe3a689a729f6ceb704f71a773ee509aMD51TEXT001019252.pdf.txt001019252.pdf.txtExtracted Texttext/plain60927http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163367/2/001019252.pdf.txt667e6adf8702a75b804fd95e8acaea8aMD52THUMBNAIL001019252.pdf.jpg001019252.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2289http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163367/3/001019252.pdf.jpgeeb411841bde82b9ae568aa94b23b269MD5310183/1633672018-10-08 08:37:59.16oai:www.lume.ufrgs.br:10183/163367Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-08T11:37:59Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
title |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
spellingShingle |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas Costa, Luis Artur Heterotopia Cidades : Aspectos sociais Psicologia social Heterotopia Infamy City Domestic |
title_short |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
title_full |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
title_fullStr |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
title_full_unstemmed |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
title_sort |
Tuta e a cidade : arquivos domésticos das infâmias urbanas |
author |
Costa, Luis Artur |
author_facet |
Costa, Luis Artur Fonseca, Tania Mara Galli |
author_role |
author |
author2 |
Fonseca, Tania Mara Galli |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Luis Artur Fonseca, Tania Mara Galli |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Heterotopia Cidades : Aspectos sociais Psicologia social |
topic |
Heterotopia Cidades : Aspectos sociais Psicologia social Heterotopia Infamy City Domestic |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Heterotopia Infamy City Domestic |
description |
O presente ensaio utiliza estratégias biografemáticas para acontecimentalizar nossos arquivos domésticos da infâmia urbana. Não se busca juízo ou verossimilhança. Não se pretende dizer o que o personagem experienciou: seria sufocar mais uma vez sua voz. Pretende-se apenas experimentar ver que cidade se vê ao nos reinventarmos com o contágio-tuta. Que cidade se produz ao nos afundarmos nas heceidades da sua vida ao ponto de repensar as nossas? É deste modo que se busca acontecimentalizar nossa cidade com fragmentos infames em uma heterotopia doméstica que acontecimentalize os arranjos de subjetivação existentes em nossas cidades desde seu surgimento até a atualidade. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-06-23T02:39:06Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/163367 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1984-0292 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001019252 |
identifier_str_mv |
1984-0292 001019252 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/163367 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Fractal Revista de Psicologia. Niterói, RJ. Vol. 28, n. 2 (maio/ago. 2016), p. 221-230 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163367/1/001019252.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163367/2/001019252.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163367/3/001019252.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fe3a689a729f6ceb704f71a773ee509a 667e6adf8702a75b804fd95e8acaea8a eeb411841bde82b9ae568aa94b23b269 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447634359353344 |