Extrusão de detritos : instrumentação rotatória x reciprocante : revisão de literatura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/168820 |
Resumo: | O objetivo dessa revisão foi buscar na literatura dos últimos 5 anos estudos sobre extrusão de debris quando se compara movimentos de rotação contínua e reciprocante durante o preparo do canal radicular. Relaciona-se essa extrusão a diversos fatores, entre eles, a secção transversal do instrumento, assim como seu taper e sua dinâmica de movimento, realização ou não da ampliação do forame apical e preparo cervical, diâmetro do preparo apical e anatomia do canal radicular. Resultados contraditórios entre os artigos torna difícil de se chegar a uma conclusão definitiva sobre os instrumentos e movimentos que produzam maior ou menor grau de extrusão de detritos. É consenso que todas as técnicas e instrumentos produzem algum grau de extrusão de detritos, sendo um resultado indesejado já que acarreta, dessa forma, extrusão de bactérias, podendo causar dor pós-operatória. Foi constatado, também, que a instrumentação manual gera mais extrusão de debris que os sistemas motorizados. E dentre a cinemática dos sistemas, houve uma tendência de maior extrusão para os reciprocantes. |
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Anastacio, Mauricio DenicolSantos, Regis Burmeister dosGrecca, Fabiana Soares2017-09-26T02:26:04Z2017http://hdl.handle.net/10183/168820001047641O objetivo dessa revisão foi buscar na literatura dos últimos 5 anos estudos sobre extrusão de debris quando se compara movimentos de rotação contínua e reciprocante durante o preparo do canal radicular. Relaciona-se essa extrusão a diversos fatores, entre eles, a secção transversal do instrumento, assim como seu taper e sua dinâmica de movimento, realização ou não da ampliação do forame apical e preparo cervical, diâmetro do preparo apical e anatomia do canal radicular. Resultados contraditórios entre os artigos torna difícil de se chegar a uma conclusão definitiva sobre os instrumentos e movimentos que produzam maior ou menor grau de extrusão de detritos. É consenso que todas as técnicas e instrumentos produzem algum grau de extrusão de detritos, sendo um resultado indesejado já que acarreta, dessa forma, extrusão de bactérias, podendo causar dor pós-operatória. Foi constatado, também, que a instrumentação manual gera mais extrusão de debris que os sistemas motorizados. E dentre a cinemática dos sistemas, houve uma tendência de maior extrusão para os reciprocantes.This review aimed to search in literature of the past 5 years articles about debris extrusion when compared continuous rotation with reciprocation motion during root canal treatment. This extrusion may vary according to the cross section design of the instrument, as well as, taper, kinematic, apical preparation, cervical preflaring and root canal anatomy. Controversial results of the articles become difficult draw clear conclusions about instruments e their kinematics related to more or less extrusion debris. It seems to be consensus that all techniques and instruments produce an amount of extruded debris, related to undesired consequences, such as bacteria extrusion and postoperative pain. It was found that manual instrumentation produces more extrusion debris than mechanical systems. Between kinematics of the systems, reciprocation tend to create more extrusion debris.application/pdfporEndodontiaExtrusion debrisDebrisKinematicsGlide pathExtrusão de detritos : instrumentação rotatória x reciprocante : revisão de literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2017especializaçãoCurso de Especialização em Endodontiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001047641.pdf001047641.pdfTexto completoapplication/pdf150112http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/168820/1/001047641.pdfcb8a6845186d8663b942c1b1194fa27eMD51TEXT001047641.pdf.txt001047641.pdf.txtExtracted Texttext/plain34323http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/168820/2/001047641.pdf.txtb395c05da05c39074b7b287f4833c5bfMD52THUMBNAIL001047641.pdf.jpg001047641.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg972http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/168820/3/001047641.pdf.jpgab0d7806c611215522c220ce3f132de0MD5310183/1688202018-10-29 07:41:49.526oai:www.lume.ufrgs.br:10183/168820Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-29T10:41:49Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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