Que não é o que não pode ser que não é : professora, artista, devir-outras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sbardelotto, Diane
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/152753
Resumo: Este trabalho traz a indefinição de uma identidade ou nomenclatura para a professora de artes que é também artista e que desempenha ainda outros papéis, possui um devir-outras, modela-se às necessidades das diferentes situações e dos espaços que ocupa. No texto se pensa e poetiza a formação e o exercício magisterial em arte, através de situações, perguntas, escritos que defendem o abandono dos padrões e delimitações de o que é arte, artista, professora e aula. Busca romper com dualismos e separações entre o que é ou não é arte e educação, expandindo as possibilidades do conceito de aula. Trabalha-se a partir das ideias de devir e de rizomas, dos espaços entre, em Deleuze e Guattari, subjetivações e escrita de si em Foucault, articulando essas perspectivas nas questões da prática de pesquisa e do ensino de arte. Aplica-se o conceito de artista-etc, de Ricardo Basbaum e usa-se de escritos de literatura para falar sobre os efeitos e imprecisões das palavras-nomes. A pesquisa apresenta trabalhos de arte autorais, relatos de estágio na escola básica e, através da consideração da multiplicidade de personas existentes numa, estendendo à artista, professora, às outras, para “o que não é o que não pode ser que não é”, tal qual na letra de Arnaldo Antunes.
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