Uso da creatinina urinária como marcador nutricional e de volume urinário em ovinos alimentados com forragem tropical ou temperada
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/170947 |
Resumo: | Para testar a precisão da creatinina como marcador para estimativas de volume urinário e índice nutricional, foram avaliadas a possível influência do consumo e a qualidade da forragem sobre esse marcador. Para isso, ovinos foram alimentados com diferentes níveis de milheto (Pennisetum americanum (L) Leeke) ou azevém (Lolium multiflorum Lam). O experimento consistiu de uma compilação de ensaios de digestibilidade (n=6) com milheto ou azevém, em um desenho experimental de blocos completamente ao acaso, com quatro repetições e quatro níveis de forragem: 1,5; 2,0; 2,5% (kg de matéria seca (MS)/ 100kg de peso vivo (PV)). Os ensaios foram repetidos em diferentes períodos, com ambas as forragens, se para avaliar a estabilidade da excreção média de creatinina metabólica. Em cada ensaio, foi coletado o volume total de urina individualmente, durante períodos de 24 horas, por cinco dias consecutivos. Posteriormente, esses ensaios foram analisados por colorimetria para creatinina e derivados de purina. A excreção de creatinina não foi afetada (P>0,05) pelo consumo de forragem ou pelo tipo de forragem, mas foi influenciada pelo período (P=0,0001). A excreção média de creatinina para ambas as forragens foi 0,21mmol/kg PV0,75. Regressões lineares entre os índices derivados de purina:creatinina com a excreção total de derivados de purina foram detectadas para milheto (P<0,0001; R²=0,64) e azevém (P=0,02; R²=0,20). Os resultados demonstraram que a excreção de creatinina é independente do tipo e do consumo de forragem e pode ser usada como marcador preditivo do volume urinário e do status nutricional em sistemas de pastejo. |
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David, Diego Bitencourt dePoli, Cesar Henrique Espirito CandalSavian, Jean VictorAmaral, Glaucia Azevedo doAzevedo, Eduardo Bohrer deJochims, Felipe2017-12-08T02:22:54Z20150102-0935http://hdl.handle.net/10183/170947001027543Para testar a precisão da creatinina como marcador para estimativas de volume urinário e índice nutricional, foram avaliadas a possível influência do consumo e a qualidade da forragem sobre esse marcador. Para isso, ovinos foram alimentados com diferentes níveis de milheto (Pennisetum americanum (L) Leeke) ou azevém (Lolium multiflorum Lam). O experimento consistiu de uma compilação de ensaios de digestibilidade (n=6) com milheto ou azevém, em um desenho experimental de blocos completamente ao acaso, com quatro repetições e quatro níveis de forragem: 1,5; 2,0; 2,5% (kg de matéria seca (MS)/ 100kg de peso vivo (PV)). Os ensaios foram repetidos em diferentes períodos, com ambas as forragens, se para avaliar a estabilidade da excreção média de creatinina metabólica. Em cada ensaio, foi coletado o volume total de urina individualmente, durante períodos de 24 horas, por cinco dias consecutivos. Posteriormente, esses ensaios foram analisados por colorimetria para creatinina e derivados de purina. A excreção de creatinina não foi afetada (P>0,05) pelo consumo de forragem ou pelo tipo de forragem, mas foi influenciada pelo período (P=0,0001). A excreção média de creatinina para ambas as forragens foi 0,21mmol/kg PV0,75. Regressões lineares entre os índices derivados de purina:creatinina com a excreção total de derivados de purina foram detectadas para milheto (P<0,0001; R²=0,64) e azevém (P=0,02; R²=0,20). Os resultados demonstraram que a excreção de creatinina é independente do tipo e do consumo de forragem e pode ser usada como marcador preditivo do volume urinário e do status nutricional em sistemas de pastejo.To test the accuracy of creatinine as a marker for estimating urinary volume and its use as a nutritional index, the possible interference of forage intake and forage quality over creatinine excretion was evaluated. For this, sheep were fed different levels of pearl millet (Pennisetum americanum (L) Leeke) or Italian ryegrass (Lolium multiflorum Lam). The experiment consisted of a compilation of digestibility trials (n=6) with pearl millet or Italian ryegrass in completely randomized designs with four replications and four forage levels: 1.5, 2.0, 2.5% (kg dry matter (DM)/ 100 kg of live weight (LW)). The trials were repeated at different periods to evaluate how stable the average metabolic excretion of creatinine is. In each trial, total urine collection was performed individually during a period of 24 hours for five consecutive days and subsequently analyzed by colorimetry for creatinine and purine derivatives. The creatinine excretion was not affected (P>0.05) by forage offer or forage type, but there were period effects (P=0.0001). The average creatinine excretion for both forages was 0.21mmol/kg PV0,75. Linear regressions between the purine derivatives:creatinine index with total excretion of purine derivatives were detected for pearl millet (P<0.0001, R²= 0.64) and Italian ryegrass (P=0.02, R²=0.20). These results demonstrate that creatinine excretion is independent of the type and availability of forage and can be a marker for urinary volume prediction and nutritional measures under grazing systems.application/pdfengArquivo brasileiro de medicina veterinaria e zootecnia= Brazilian journal of veterinary and animal sciences. Belo Horizonte. Vol. 67, n.4 (jul./ago. 2015), p. 1009-1015CreatininaForrageira tropicalOvinoDigestible organic matter intakeMicrobial protein synthesisUrineUso da creatinina urinária como marcador nutricional e de volume urinário em ovinos alimentados com forragem tropical ou temperadaUrinary creatinine as a nutritional and urinary volume marker in sheep fed with tropical or temperate forages info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001027543.pdf001027543.pdfTexto completo (inglês)application/pdf431890http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170947/1/001027543.pdfc662fbd275a6cb14b17142ebf6d59728MD51TEXT001027543.pdf.txt001027543.pdf.txtExtracted Texttext/plain23198http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170947/2/001027543.pdf.txt2401270c3a49f43d91a23d61426d07cdMD5210183/1709472018-10-19 02:43:04.42299oai:www.lume.ufrgs.br:10183/170947Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-19T05:43:04Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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