Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/210223 |
Resumo: | Neste trabalho foi estudada a síntese de nanoestruturas de óxido de cobre sobre lâminas de cobre em diferentes temperaturas, a 22°C e a 2°C. Estas nanoestruturas foram caracterizadas por Difração de Raios X (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Foi observado o efeito da temperatura sob a síntese das nanoestruturas por meio das técnicas de DRX e MEV, tendo sido formada nanofolhas de Cu(OH)2 à temperatura de 2°C e nanoflores de CuO à temperatura de 22°C. Foram avaliadas as características eletroquímicas das nanoestruturas, assim como seu potencial para aplicação como sensor eletroquímico na detecção de glicose utilizando as técnicas de Voltametria cíclica (VC) e cronoamperometria. O objetivo do trabalho foi contribuir para o desenvolvimento tecnológico de dispositivos analíticos a partir de plataformas de nanoestruturas de óxido de cobre. O voltamograma cíclico em solução de NaOH 0,1 mol L-1 revelou o par redox correspondente à oxidação/redução do CuO, o qual apresentou efeito catalítico na oxidação de glicose. O eletrodo de Cu(OH)2 mostrou-se instável após as medidas eletroquímicas, pela mudança de coloração e morfologia. Uma curva de calibração para glicose foi construída utilizando o eletrodo de CuO a partir de dados obtidos por cronoamperometria em diferentes concentrações de glicose. A região linear de trabalho do eletrodo foi determinado como sendo de 4,50 x 10-5 a 1,33 x 10-3 mol L-1 de glicose. Os limites de detecção (LD) e de quantificação (LQ) foram também determinados (LD= 6,87 mol L -1 e LQ=44,98 mol L-1 ). Estes resultados mostram que as nanoestruturas sintetizadas podem ser utilizadas como uma nova plataforma nanoestruturada de óxido de cobre (II) para sensor eletroquímico de glicose. |
id |
UFRGS-2_0a1822a1a88a8b857dcba845fefea3ec |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/210223 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Medeiros, Natália GoedtelSilva, Jacqueline Arguello da2020-06-10T03:48:53Z2014http://hdl.handle.net/10183/210223001077620Neste trabalho foi estudada a síntese de nanoestruturas de óxido de cobre sobre lâminas de cobre em diferentes temperaturas, a 22°C e a 2°C. Estas nanoestruturas foram caracterizadas por Difração de Raios X (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Foi observado o efeito da temperatura sob a síntese das nanoestruturas por meio das técnicas de DRX e MEV, tendo sido formada nanofolhas de Cu(OH)2 à temperatura de 2°C e nanoflores de CuO à temperatura de 22°C. Foram avaliadas as características eletroquímicas das nanoestruturas, assim como seu potencial para aplicação como sensor eletroquímico na detecção de glicose utilizando as técnicas de Voltametria cíclica (VC) e cronoamperometria. O objetivo do trabalho foi contribuir para o desenvolvimento tecnológico de dispositivos analíticos a partir de plataformas de nanoestruturas de óxido de cobre. O voltamograma cíclico em solução de NaOH 0,1 mol L-1 revelou o par redox correspondente à oxidação/redução do CuO, o qual apresentou efeito catalítico na oxidação de glicose. O eletrodo de Cu(OH)2 mostrou-se instável após as medidas eletroquímicas, pela mudança de coloração e morfologia. Uma curva de calibração para glicose foi construída utilizando o eletrodo de CuO a partir de dados obtidos por cronoamperometria em diferentes concentrações de glicose. A região linear de trabalho do eletrodo foi determinado como sendo de 4,50 x 10-5 a 1,33 x 10-3 mol L-1 de glicose. Os limites de detecção (LD) e de quantificação (LQ) foram também determinados (LD= 6,87 mol L -1 e LQ=44,98 mol L-1 ). Estes resultados mostram que as nanoestruturas sintetizadas podem ser utilizadas como uma nova plataforma nanoestruturada de óxido de cobre (II) para sensor eletroquímico de glicose.application/pdfporNanoestruturasÓxido de cobreSensor eletroquímicoGlicoseSíntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicoseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de QuímicaPorto Alegre, BR-RS2014Química: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001077620.pdf.txt001077620.pdf.txtExtracted Texttext/plain72386http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210223/2/001077620.pdf.txt396510269b5efbbc635491f6f4dea651MD52ORIGINAL001077620.pdfTexto completoapplication/pdf2356519http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210223/1/001077620.pdf8df52e11a357daa506368ebf65b36fffMD5110183/2102232020-06-11 03:50:45.96463oai:www.lume.ufrgs.br:10183/210223Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2020-06-11T06:50:45Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
title |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
spellingShingle |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose Medeiros, Natália Goedtel Nanoestruturas Óxido de cobre Sensor eletroquímico Glicose |
title_short |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
title_full |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
title_fullStr |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
title_full_unstemmed |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
title_sort |
Síntese de nanoflores de óxido de cobre para sensor eletroquímico de glicose |
author |
Medeiros, Natália Goedtel |
author_facet |
Medeiros, Natália Goedtel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Medeiros, Natália Goedtel |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Jacqueline Arguello da |
contributor_str_mv |
Silva, Jacqueline Arguello da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Nanoestruturas Óxido de cobre Sensor eletroquímico Glicose |
topic |
Nanoestruturas Óxido de cobre Sensor eletroquímico Glicose |
description |
Neste trabalho foi estudada a síntese de nanoestruturas de óxido de cobre sobre lâminas de cobre em diferentes temperaturas, a 22°C e a 2°C. Estas nanoestruturas foram caracterizadas por Difração de Raios X (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Foi observado o efeito da temperatura sob a síntese das nanoestruturas por meio das técnicas de DRX e MEV, tendo sido formada nanofolhas de Cu(OH)2 à temperatura de 2°C e nanoflores de CuO à temperatura de 22°C. Foram avaliadas as características eletroquímicas das nanoestruturas, assim como seu potencial para aplicação como sensor eletroquímico na detecção de glicose utilizando as técnicas de Voltametria cíclica (VC) e cronoamperometria. O objetivo do trabalho foi contribuir para o desenvolvimento tecnológico de dispositivos analíticos a partir de plataformas de nanoestruturas de óxido de cobre. O voltamograma cíclico em solução de NaOH 0,1 mol L-1 revelou o par redox correspondente à oxidação/redução do CuO, o qual apresentou efeito catalítico na oxidação de glicose. O eletrodo de Cu(OH)2 mostrou-se instável após as medidas eletroquímicas, pela mudança de coloração e morfologia. Uma curva de calibração para glicose foi construída utilizando o eletrodo de CuO a partir de dados obtidos por cronoamperometria em diferentes concentrações de glicose. A região linear de trabalho do eletrodo foi determinado como sendo de 4,50 x 10-5 a 1,33 x 10-3 mol L-1 de glicose. Os limites de detecção (LD) e de quantificação (LQ) foram também determinados (LD= 6,87 mol L -1 e LQ=44,98 mol L-1 ). Estes resultados mostram que as nanoestruturas sintetizadas podem ser utilizadas como uma nova plataforma nanoestruturada de óxido de cobre (II) para sensor eletroquímico de glicose. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-06-10T03:48:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/210223 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
001077620 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/210223 |
identifier_str_mv |
001077620 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210223/2/001077620.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210223/1/001077620.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
396510269b5efbbc635491f6f4dea651 8df52e11a357daa506368ebf65b36fff |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224595742654464 |