Determinants of growth retardation in southern Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aerts, Denise Rangel Ganzo de Castro
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Drachler, Maria de Lourdes, Giugliani, Elsa Regina Justo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/49514
Resumo: Estudo transversal de base populacional sobre os determinantes do retardo no crescimento de crianças com menos de cinco anos (3.389), em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, definido como índice altura/ idade < -2 desvios-padrão do National Center for Health Statistics. Foi utilizado um modelo multivariado hierarquizado para ajustar o confundimento. A prevalência de retardo no crescimento foi de 6,8%. As crianças com maior prevalência tinham as seguintes características: renda per capita < 0,8 salário mínimo (RC: 3,95; IC95%: 2,10-7,42), mães sem escolaridade (RC: 17,17; IC95%: 4,43-66,54), moravam em casas de madeira ou mistas (RC: 2,33; IC95%: 1,35-4,01), inadequadas condições de moradia (RC: 2,75; IC95%: 1,70-4,43), idade materna ao nascimento < 20 anos (RC: 1,73; IC95%: 1,11-2,70), eram adotadas (RC: 3,28; IC95%: 1,52-7,07), terceira ou mais posição entre os irmãos (RC: 2,04; IC95%: 1,15-3,62), intervalo interpartal anterior (RC: 1,69; IC95%: 1,13-2,53) ou posterior < 24 meses (RC: 1,91; IC95%: 1,16-3,13), gêmeos (RC: 2,40; IC95%: 1,04-5,50), baixo peso ao nascer (RC: 3,79; IC95%: 2,38-6,02) e hospitalização no primeiro ano de vida (RC: 1,65; IC95%: 1,01-2,68). Essas características podem ser utilizadas pelos serviços básicos de saúde na prevenção de retardo no crescimento.
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