Initialism as a mechanism of weed interference : can a crop plant be blinded?
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/99316 |
Resumo: | Inicialismo é uma palavra nova proposta para indicar a “síndrome de escape ao sombreamento”. Plantas detectam a presença de outras plantas vizinhas muito cedo no seu ciclo de crescimento por meio das mudanças na qualidade da luz. Elas modificam a alocação de produtos da fotossíntese, privilegiando o crescimento de ramos sobre as raízes. Uma das hipóteses dos autores é que, quando o manejo de plantas daninhas é programado para ser realizado em pós-emergência, uma cultura “cega” poderia ser mais produtiva, porque se evitaria um desequilíbrio nas proporções entre parte aérea e raiz (PA:R). Duas estratégias foram desenvolvidas para testar essa hipótese: a) usar a lei de Yoda clássica para averiguar a insensibilidade de diversas culturas ao desequilíbrio PA:R; e b) avaliar vários reguladores de crescimento para controlar as respostas das plantas ao adensamento. Os resultados experimentais confirmam que ambas as estratégias podem produzir plantas insensíveis ao inicialismo. Neste estudo são discutidas as possibilidades de utilização desse conhecimento. |
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Vidal, Ribas AntonioTrezzi, Michelangelo MuzellKozlowski, Luiz AlbertoPrates, M.V.BCieslik, Lucas FernandoMerotto Junior, Aldo2014-08-08T02:07:23Z20120100-8358http://hdl.handle.net/10183/99316000922184Inicialismo é uma palavra nova proposta para indicar a “síndrome de escape ao sombreamento”. Plantas detectam a presença de outras plantas vizinhas muito cedo no seu ciclo de crescimento por meio das mudanças na qualidade da luz. Elas modificam a alocação de produtos da fotossíntese, privilegiando o crescimento de ramos sobre as raízes. Uma das hipóteses dos autores é que, quando o manejo de plantas daninhas é programado para ser realizado em pós-emergência, uma cultura “cega” poderia ser mais produtiva, porque se evitaria um desequilíbrio nas proporções entre parte aérea e raiz (PA:R). Duas estratégias foram desenvolvidas para testar essa hipótese: a) usar a lei de Yoda clássica para averiguar a insensibilidade de diversas culturas ao desequilíbrio PA:R; e b) avaliar vários reguladores de crescimento para controlar as respostas das plantas ao adensamento. Os resultados experimentais confirmam que ambas as estratégias podem produzir plantas insensíveis ao inicialismo. Neste estudo são discutidas as possibilidades de utilização desse conhecimento.Initialism is a new word proposed to indicate the “shade-avoidance syndrome”. Plants detect the presence of neighbor plants very early in the growing season through changes in light quality. They modify the allocation of photosynthesis products privileging shoot growth over the roots. One of the hypotheses of the authors is that, when weed management is timely scheduled, a “blind” crop could be more productive because it would avoid an imbalance on the shoot:root ratio (S:R). Two strategies were developed to test this hypothesis: a) to use the classical Yoda’s Law to screen several crops for insensitivity to S:R imbalance; b) to evaluate several growth regulators to control the plant responses to crowding. Experimental results confirm that both strategies can yield insensitive plants. The possibilities of the use of this knowledge are discussed.application/pdfengPlanta daninha. Viçosa, MG. Vol. 30, n. 3, (jul./set. 2012), p. 469-475HerbicidaErva daninhaInitialismShade-avoidance syndromeGeneticGrowth regulatorInitialism as a mechanism of weed interference : can a crop plant be blinded?Inicialismo como um mecanismo de interferência das plantas daninhas : pode uma cultura ser cega?info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000922184.pdf000922184.pdfTexto completo (inglês)application/pdf140154http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/99316/1/000922184.pdf894bf1ea7829081ab7707c9833f2797cMD51TEXT000922184.pdf.txt000922184.pdf.txtExtracted Texttext/plain28823http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/99316/2/000922184.pdf.txta508ad1099798c188032b5ba02cab650MD52THUMBNAIL000922184.pdf.jpg000922184.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1818http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/99316/3/000922184.pdf.jpgd890977ab26ad85f7d0a77f5f4f07b0cMD5310183/993162021-09-18 04:42:52.814828oai:www.lume.ufrgs.br:10183/99316Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-09-18T07:42:52Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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