Propagação vegetativa de porta-enxertos de abacateiros (Persea sp.) por mergulhia de cepa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Arai Alves de
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Koller, Otto Carlos, Monter, Argel Villegas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/275697
Resumo: A propagação vegetativa de porta-enxertos de abacateiros através da mergulhia de cepa, mediante anelamento da casca, estrangulamento do caule com arame, aplicação de ácido indolbutírico (AIB) e determinação do conteúdo de substâncias de reserva em caules estiolados de mudas cultivadas em vasos. O experimento foi conduzido numa casa de vegetação do setor de Horticultura da Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, localizada no município de Eldorado do Sul/RS. Foi utilizado o delineamento em blocos completos ao acaso com 3 repetições e 10 plantas por parcela. Os tratamentos foram os seguintes: 1) Testemunha; 2) Anelamento da casca; 3) Estrangulamento do caule; 4) Anelamento + 5,000 mg.L⁻¹ de AIB, 5) Anelamento + 10,000 mg.L⁻¹ de AIB, 6) Estrangulamento + 5,000mg.L⁻¹ de AIB, 7) Estrangulamento+ 10,000mg.L⁻¹ de AIB. O anelamento com remoção da casca promoveu maior acúmulo de substâncias de reserva acima da região anelada, principalmente quando combinado com AIB, e, por isso, estimulou a um maior e mais rápido enraizamento e formação de maior número de raízes primárias e secundárias que o estrangulamento com arame. Somente para os tratamentos com anelamento, a concentração de 10.000 mg.L⁻¹ de AIB foi mais efetiva que 5.000 mg.L⁻¹ para todas as variáveis analisadas.
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