Estabilidade e tratamento de taninos condensados
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/131369 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo discutir alguns aspectos relevantes no que tangem às indústrias coureiras e de extração de taninos. Discutiu-se a realização de curtimento com agentes à base de taninos vegetais, discorrendo sobre os benefícios e fragilidades deste procedimento. O trabalho foi dividido em duas partes: avaliação da estabilidade de taninos frente à luz e calor, além de visitas a empresas que realizam curtimento vegetal e extração de taninos de acácia. Analisaram-se as fragilidades da exposição de soluções de taninos frente à radiação ultravioleta e calor, pois comumente os artefatos produzidos a partir de curtimento vegetal sofrem desgaste ao longo do tempo. Taninos vegetais sofrem oxidação quando expostos a radiações ultravioletas e oxigênio, de forma que a elevação da temperatura no experimento foi utilizada apenas como forma de catalisar a reação de oxidação. Por fim, foi realizado um trabalho de campo, no qual foram visitadas empresas que realizam curtimento vegetal e extração de taninos para verificar as condições nas quais são tratados os efluentes e resíduos provenientes destes setores. Foi possível observar que apesar de não se ter muito conhecimento sobre as enzimas que degradam taninos, os efluentes, via de regra, são reaproveitados como fertilizantes, em função de suas altas cargas orgânicas. |
id |
UFRGS-2_1377035a17224bd52432483550619389 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/131369 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Macedo, Gabriela Braun deGutterres, Mariliz2015-12-24T02:40:03Z2015http://hdl.handle.net/10183/131369000981388O presente trabalho teve por objetivo discutir alguns aspectos relevantes no que tangem às indústrias coureiras e de extração de taninos. Discutiu-se a realização de curtimento com agentes à base de taninos vegetais, discorrendo sobre os benefícios e fragilidades deste procedimento. O trabalho foi dividido em duas partes: avaliação da estabilidade de taninos frente à luz e calor, além de visitas a empresas que realizam curtimento vegetal e extração de taninos de acácia. Analisaram-se as fragilidades da exposição de soluções de taninos frente à radiação ultravioleta e calor, pois comumente os artefatos produzidos a partir de curtimento vegetal sofrem desgaste ao longo do tempo. Taninos vegetais sofrem oxidação quando expostos a radiações ultravioletas e oxigênio, de forma que a elevação da temperatura no experimento foi utilizada apenas como forma de catalisar a reação de oxidação. Por fim, foi realizado um trabalho de campo, no qual foram visitadas empresas que realizam curtimento vegetal e extração de taninos para verificar as condições nas quais são tratados os efluentes e resíduos provenientes destes setores. Foi possível observar que apesar de não se ter muito conhecimento sobre as enzimas que degradam taninos, os efluentes, via de regra, são reaproveitados como fertilizantes, em função de suas altas cargas orgânicas.application/pdfporEngenharia químicaEstabilidade e tratamento de taninos condensadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de EngenhariaPorto Alegre, BR-RS2015Engenharia Químicagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000981388.pdf000981388.pdfTexto completoapplication/pdf1111319http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131369/1/000981388.pdfbf05e1a785f80e4f6f0e20215dc0c7bfMD51TEXT000981388.pdf.txt000981388.pdf.txtExtracted Texttext/plain55827http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131369/2/000981388.pdf.txtba8179590dd7a482f99ec34f80932feaMD52THUMBNAIL000981388.pdf.jpg000981388.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1196http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131369/3/000981388.pdf.jpg2da61d5096e4cb200dcac5afcb2483a8MD5310183/1313692018-10-25 09:58:56.743oai:www.lume.ufrgs.br:10183/131369Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-25T12:58:56Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
title |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
spellingShingle |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados Macedo, Gabriela Braun de Engenharia química |
title_short |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
title_full |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
title_fullStr |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
title_full_unstemmed |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
title_sort |
Estabilidade e tratamento de taninos condensados |
author |
Macedo, Gabriela Braun de |
author_facet |
Macedo, Gabriela Braun de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Macedo, Gabriela Braun de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gutterres, Mariliz |
contributor_str_mv |
Gutterres, Mariliz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia química |
topic |
Engenharia química |
description |
O presente trabalho teve por objetivo discutir alguns aspectos relevantes no que tangem às indústrias coureiras e de extração de taninos. Discutiu-se a realização de curtimento com agentes à base de taninos vegetais, discorrendo sobre os benefícios e fragilidades deste procedimento. O trabalho foi dividido em duas partes: avaliação da estabilidade de taninos frente à luz e calor, além de visitas a empresas que realizam curtimento vegetal e extração de taninos de acácia. Analisaram-se as fragilidades da exposição de soluções de taninos frente à radiação ultravioleta e calor, pois comumente os artefatos produzidos a partir de curtimento vegetal sofrem desgaste ao longo do tempo. Taninos vegetais sofrem oxidação quando expostos a radiações ultravioletas e oxigênio, de forma que a elevação da temperatura no experimento foi utilizada apenas como forma de catalisar a reação de oxidação. Por fim, foi realizado um trabalho de campo, no qual foram visitadas empresas que realizam curtimento vegetal e extração de taninos para verificar as condições nas quais são tratados os efluentes e resíduos provenientes destes setores. Foi possível observar que apesar de não se ter muito conhecimento sobre as enzimas que degradam taninos, os efluentes, via de regra, são reaproveitados como fertilizantes, em função de suas altas cargas orgânicas. |
publishDate |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-12-24T02:40:03Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/131369 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000981388 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/131369 |
identifier_str_mv |
000981388 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131369/1/000981388.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131369/2/000981388.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/131369/3/000981388.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bf05e1a785f80e4f6f0e20215dc0c7bf ba8179590dd7a482f99ec34f80932fea 2da61d5096e4cb200dcac5afcb2483a8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447159010492416 |