Prevalência de delirium em terapia intensiva adulto
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/212759 |
Resumo: | Objetivo: mensurar a prevalência de delirium em pacientes internados na terapia intensiva. Método: Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado em um hospital de alta complexidade de Caxias do Sul. A população investigada constituiu-se de 1271 pacientes, internados na terapia intensiva no ano de 2017. Para a coleta de dados foi utilizada uma planilha em formato eletrônico elaborada pelos pesquisadores. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva. Resultados: evidenciaram que 8% (101) dos pacientes investigados foram diagnosticados com delirium; desses 50% tinham mais de 70 anos, 74% usaram benzodiazepínicos, 65% eram hipertensos, 71% possuíam alguma comorbidade e 76% sobreviveram. Conclusão: o delirium é uma patologia de início súbito, mas pode ser prevenida a partir de estratégias no plano de cuidados, sendo que é o enfermeiro que realiza a identificação dos pacientes com risco para desenvolver delirium, aplicando escalas específicas. |
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Barcellos, Ruy de AlmeidaZanon, AndréiaCavalcanti, Taciana de Castilhos2020-08-08T03:46:16Z20202525-3409http://hdl.handle.net/10183/212759001116043Objetivo: mensurar a prevalência de delirium em pacientes internados na terapia intensiva. Método: Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado em um hospital de alta complexidade de Caxias do Sul. A população investigada constituiu-se de 1271 pacientes, internados na terapia intensiva no ano de 2017. Para a coleta de dados foi utilizada uma planilha em formato eletrônico elaborada pelos pesquisadores. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva. Resultados: evidenciaram que 8% (101) dos pacientes investigados foram diagnosticados com delirium; desses 50% tinham mais de 70 anos, 74% usaram benzodiazepínicos, 65% eram hipertensos, 71% possuíam alguma comorbidade e 76% sobreviveram. Conclusão: o delirium é uma patologia de início súbito, mas pode ser prevenida a partir de estratégias no plano de cuidados, sendo que é o enfermeiro que realiza a identificação dos pacientes com risco para desenvolver delirium, aplicando escalas específicas.Objective: Measure the prevalence of delirium in intensive care patients. Method: This is a cross-sectional study with a quantitative approach, carried out in a highly complex hospital in Caxias do Sul. The study population consisted of 1271 patients hospitalised in the intensive care unit in 2017. For the data collection it was used an electronic spreadsheet made by the researchers. The data was analysed using descriptive statistics. Results: It was evidenced that 8% (101) of the patients were diagnosed with delirium; of those 50% were older than 70 years, 74% used benzodiazepines, 65% were hypertensive, 71% had some comorbidity and 76% survived. Conclusion: The delirium is a sudden onset pathology, but it can be prevented through strategies in the care plan, and it is the nurse who performs the identification of the patients at risk for developing delirium by applying specific scales.Objetivo: medir la prevalencia del delirium en pacientes internados en la terapia intensiva. Método: Se trata de un estudio transversal con enfoque cuantitativo, realizado en un hospital de alta complejidad de Caxias do Sul. La población investigada se constituyó de 1271 pacientes, internados en la terapia intensiva en el año 2017. Para la recolección de datos fue usado una hoja en formato electrónico elaborada por los investigadores. Los datos fueron analizados mediante estadística descriptiva. Resultados: evidenciaron que 8% (101) de los pacientes investigados fueron diagnosticados con delirium; de esos 50% tenían más de 70 años, 74% usaron benzodiacepinas, 5% eran hipertensos, 71% tenían alguna comorbilidad y el 76% sobrevivió. Conclusión: el delirium es una patología de inicio súbito, pero puede prevenirse a partir de estrategias en el plano de cuidados, siendo que es el enfermero que realiza la identificación de los pacientes con riesgo de desarrollar delirium, aplicando escalas específicas.application/pdfporResearch, Society and Development. Iatabira. Vol. 9, no. 8 (2020), e165985431, p. 1-11PrevalênciaDelírioUnidades de terapia intensivaAdultoDeliriumIntensive care unitNursingUnidades de cuidados intensivosEnfermeríaPrevalência de delirium em terapia intensiva adultoPrevalence of delirium in adult intensive therapy Prevalencia del delirium en terapia intensiva adulto info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001116043.pdf.txt001116043.pdf.txtExtracted Texttext/plain23634http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/212759/2/001116043.pdf.txt0f4ab7f1937bcdc6ba2373234c3350f2MD52ORIGINAL001116043.pdfTexto completoapplication/pdf189437http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/212759/1/001116043.pdfa4889e1c7879287a0203ddabf2928c39MD5110183/2127592020-08-09 03:33:02.588465oai:www.lume.ufrgs.br:10183/212759Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2020-08-09T06:33:02Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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