Uma arquitetura para mobile marketing usando redes sociais

• Autor(a) principal: Rodrigues, Filipe Paz
• Data de Publicação: 2010
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/26343
• topic: Arquitetura : Computadores; Redes sociais; Security; Exploits; Testing

Atualmente, o número de celulares tem crescido rapidamente. Mais e mais temos usado nossos smartphones para as mais diversas tarefas: mensageiros instantâneos, agenda, calendário. Tornou-se cada vez mais frequente o número de smartphones que possuem algum sistema de localização. Esses sistemas - GPS o mais comum - são usados normalmente com softwares de localização, para determinar a posição do indivíduo. Alguns softwares conseguem, com o auxílio de mapas, mostrar a posição exata do indivíduo em uma rua, pesquisar outras ruas, e determinar rotas entre elas. Outros softwares, mais avançados, localizam pontos de interesse, como restaurantes e cinemas. Contudo, estes softwares não conseguem fazer recomendações baseadas no gosto do usuário, a menos que o próprio filtre a pesquisa. Nesse ponto, o estudo de perfis é importante. Ele nos auxilia a criar um perfil sobre um indivíduo, determinando seus gostos e, a partir deles, prover as melhores opções dada a sua localização. O que não se havia notado é que esses perfis já existem: são os perfis das redes sociais. Várias das redes sociais existentes são usadas com o objetivo de compartilhar preferências, sejam estas sobre música (Last.fm), seriados (Orangotag), livros e filmes. Nesse trabalho, o objetivo é usar estes perfis juntamente com a localização do usuário para prover um serviço.Será utilizada neste trabalho o Bluetooth, pela sua ampla utilização em aplicações similares. A aplicação usa os perfis do Facebook e do Last.Fm para obter as preferências do usuário, e com isto, fazer recomendação de produtos a esta atráves de Bluetooth para um dispositivo móvel desta pessoa. A partir desta idéia, são criados casos de usos, e em seguida, modelos de entidade para representar a arquitetura. A partir desta representação, uma implementação é criada e testada.