Fenologia e síndromes de dispersão na vegetação secundária da Mata Atlântica no Sul do Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/275333 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido em uma área de vegetação secundária, no município de Dom Pedro de Alcântara. Foram observados mensalmente indivíduos de espécies arbustivas e arbóreas com o objetivo de estabelecer a época de floração e frutificação e associar esses eventos com os fatores abióticos, bem como as características dos frutos e sementes relacionados com a síndrome de dispersão. Apesar do local apresentar um clima subtropical úmido com chuvas bem distribuídas ao longo do ano e baixa amplitude térmica, foi constatada sazonalidade na floração e frutificação. Este fato pode estar demonstrando a maior relação da fenologia com a variação do período luminoso. A síndrome de dispersão dominante foi a zoocórica, abrangendo 67% das espécies. A maioria dos frutos são carnosos, de cor roxa e menores que 1 cm. O número e tamanho das sementes variaram com espécies apresentando desde uma única semente até milhares de sementes minúsculas. O vento e os animais de pequeno porte são os principais dispersores de sementes das formações secundárias. |
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Coronas, Mariana VieiraBaptista, Luis Rios de Moura2024-05-10T06:17:32Z2005http://hdl.handle.net/10183/275333000479048Este trabalho foi desenvolvido em uma área de vegetação secundária, no município de Dom Pedro de Alcântara. Foram observados mensalmente indivíduos de espécies arbustivas e arbóreas com o objetivo de estabelecer a época de floração e frutificação e associar esses eventos com os fatores abióticos, bem como as características dos frutos e sementes relacionados com a síndrome de dispersão. Apesar do local apresentar um clima subtropical úmido com chuvas bem distribuídas ao longo do ano e baixa amplitude térmica, foi constatada sazonalidade na floração e frutificação. Este fato pode estar demonstrando a maior relação da fenologia com a variação do período luminoso. A síndrome de dispersão dominante foi a zoocórica, abrangendo 67% das espécies. A maioria dos frutos são carnosos, de cor roxa e menores que 1 cm. O número e tamanho das sementes variaram com espécies apresentando desde uma única semente até milhares de sementes minúsculas. O vento e os animais de pequeno porte são os principais dispersores de sementes das formações secundárias.This study was developed in a secondary vegetation area in the municipal district of Dom Pedro de Alcântara. Shrubs and trees were monthly observed aiming to establish the period of flowering and frutification, associating these events with the abiotic factors, as well as the fruits and seeds characteristics related with the dispersion syndrome. It was verified seasonality in the reproductive phenology, despite the wet subtropical climate of the region, with the rainfalls well distributed along the year and a low thermal amplitude. This fact could be evidencing the high relation of the fenology with the fotoperiod variation. The dominating dispersion syndrome was zoocoric, comprehending 67% of the species. The majority of fruits were berry, purple and smaller then 1 cm. The number and size of the seeds varied, occurring species with a single seed up to other species with thousands of tiny seeds. Wind and small animals are the main seed dispersers in secondary formations.application/pdfporVegetaçãoDispersãoFenologiaMata AtlânticaFenologia e síndromes de dispersão na vegetação secundária da Mata Atlântica no Sul do BrasilPhenology and dispersal syndromes in Atlantic Forest secondary vegetation, south Brazil info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2005Ciências Biológicas: Ênfase Ambiental: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000479048.pdf.txt000479048.pdf.txtExtracted Texttext/plain41293http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275333/2/000479048.pdf.txt34e7bfea0f4a32a71fe7991f5e7df458MD52ORIGINAL000479048.pdfTexto completoapplication/pdf3783075http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/275333/1/000479048.pdf3d60ea5cd78e1fc56c2299f085c4d71bMD5110183/2753332024-05-11 06:38:21.772908oai:www.lume.ufrgs.br:10183/275333Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2024-05-11T09:38:21Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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