Occurency of malassezia pachydermatis and other infectious agents as cause of external otitis in dogs from Rio Grande do Sul state, Brazil (1996/1997)
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/19451 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivos estudar a ocorrência da Malassezia pachydermatis e de outros agentes etiológicos em cães com otite externa e com conduto auditivo externo hígido; caracterizar a otomicose por M. pachydermatis. Foram analisadas 32 amostras de cães com o conduto auditivo hígido e 102 de otite externa. Todas as amostras foram submetidas ao exame direto, cultivo em ágar sangue e em ágar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol e cicloheximida. Ao exame direto 52.0% das amostras de otite apresentaram mais de dez células de M. pachydermatis. Somente 21.8% das amostras de orelhas hígidas apresentaram no exame direto células com esta morfologia (uma a dez células). M. pachydermatis foi isolada em 37.5% das amostras do conduto auditivo hígido e em 76.5% das amostras de otite (p<0.01). Foi freqüente a associação entre Malassezia pachydermatis e Staphylococcus aureus (p<0.01) enquanto a associação da levedura com Pseudomonas aeruginosa não foi comum (p>0.05). A infecção por M. pachydermatis foi prevalente em cães da raça Cocker Spainel, Pastor Alemão e Fila Brasileiro, não tendo sido demonstradas diferenças para idade, sexo e conformação do pavilhão auricular. A otomicose foi predominantemente ceruminosa e eritematosa. M. pachydermatis foi o agente com maior prevalência nas otites externas. |
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Nobre, Márcia de OliveiraCastro, Angela Pötter deNascente, Patrícia da SilvaFerreiro, LaerteMeireles, Mário Carlos Araújo2010-04-16T09:10:04Z20011517-8382http://hdl.handle.net/10183/19451000307667Este trabalho teve como objetivos estudar a ocorrência da Malassezia pachydermatis e de outros agentes etiológicos em cães com otite externa e com conduto auditivo externo hígido; caracterizar a otomicose por M. pachydermatis. Foram analisadas 32 amostras de cães com o conduto auditivo hígido e 102 de otite externa. Todas as amostras foram submetidas ao exame direto, cultivo em ágar sangue e em ágar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol e cicloheximida. Ao exame direto 52.0% das amostras de otite apresentaram mais de dez células de M. pachydermatis. Somente 21.8% das amostras de orelhas hígidas apresentaram no exame direto células com esta morfologia (uma a dez células). M. pachydermatis foi isolada em 37.5% das amostras do conduto auditivo hígido e em 76.5% das amostras de otite (p<0.01). Foi freqüente a associação entre Malassezia pachydermatis e Staphylococcus aureus (p<0.01) enquanto a associação da levedura com Pseudomonas aeruginosa não foi comum (p>0.05). A infecção por M. pachydermatis foi prevalente em cães da raça Cocker Spainel, Pastor Alemão e Fila Brasileiro, não tendo sido demonstradas diferenças para idade, sexo e conformação do pavilhão auricular. A otomicose foi predominantemente ceruminosa e eritematosa. M. pachydermatis foi o agente com maior prevalência nas otites externas.The purpose of this work was to evaluate the frequency of Malassezia pachydermatis infection and other infectious agents in dogs with external otitis and with healthy auditory tubes. Clinical manifestations of external otitis were evaluated. Samples from the auditory tube of 102 dogs with otitis and from 32 healthy dogs were submitted to direct microscopic examination and cultured in blood agar and Sabouraud dextrose agar with chloramphenicol and cycloheximide. Direct examination showed more than ten cells of M. pachydermatis in 52.0% of the samples from dogs with otitis, but in only 21.8% of the healthy auditory tube samples. M. pachydermatis was isolated in 37.5% of the samples from dogs with healthy auditory tube and 76.5% (p<0.01) of the samples from dogs with otitis. There was an association between M. pachydermatis and Staphylococcus aureus (p<0.01), but not with Pseudomonas aeruginosa (p>0.05). Infection by M. pachydermatis was prevalent in the following breeds: Cocker Spainel, German Shepherd and Brazilian Fila. No differences were found in frequency of the infection in relation to age, sex and ear anatomy of the dogs. Otomycosis were predominantly ceruminous and erythematous. M. pachydermatis was the most frequent agent in external otitis.application/pdfengBrazilian journal of microbiology. São Paulo, SP. Vol. 32, n. 3 (ago./out. 2001), p. 243-247Malassezia pachydermatis : CãesOtite : CaesMalassezia pachydermatisStaphylococcus aureusOtitisDogOccurency of malassezia pachydermatis and other infectious agents as cause of external otitis in dogs from Rio Grande do Sul state, Brazil (1996/1997)Ocorrência de Malassezia pachydermatis e de outros agentes etiológicos de otite externa em cães no estado do Rio Grande do Sul, BR (1996-1997) info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000307667.pdf.txt000307667.pdf.txtExtracted Texttext/plain23665http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19451/2/000307667.pdf.txt49d82a422afb0f6bb14513dc9bcdd588MD52ORIGINAL000307667.pdf000307667.pdfTexto completo (inglês)application/pdf173228http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19451/1/000307667.pdfb6d9961551bd92ea8c90058210a95330MD51THUMBNAIL000307667.pdf.jpg000307667.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2096http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19451/3/000307667.pdf.jpg104374d6831bf61d3870a30c28660a0bMD5310183/194512018-10-16 09:07:40.165oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19451Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-16T12:07:40Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Este trabalho teve como objetivos estudar a ocorrência da Malassezia pachydermatis e de outros agentes etiológicos em cães com otite externa e com conduto auditivo externo hígido; caracterizar a otomicose por M. pachydermatis. Foram analisadas 32 amostras de cães com o conduto auditivo hígido e 102 de otite externa. Todas as amostras foram submetidas ao exame direto, cultivo em ágar sangue e em ágar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol e cicloheximida. Ao exame direto 52.0% das amostras de otite apresentaram mais de dez células de M. pachydermatis. Somente 21.8% das amostras de orelhas hígidas apresentaram no exame direto células com esta morfologia (uma a dez células). M. pachydermatis foi isolada em 37.5% das amostras do conduto auditivo hígido e em 76.5% das amostras de otite (p<0.01). Foi freqüente a associação entre Malassezia pachydermatis e Staphylococcus aureus (p<0.01) enquanto a associação da levedura com Pseudomonas aeruginosa não foi comum (p>0.05). A infecção por M. pachydermatis foi prevalente em cães da raça Cocker Spainel, Pastor Alemão e Fila Brasileiro, não tendo sido demonstradas diferenças para idade, sexo e conformação do pavilhão auricular. A otomicose foi predominantemente ceruminosa e eritematosa. M. pachydermatis foi o agente com maior prevalência nas otites externas. |
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