Avaliação de radiopacidade do MTA Repair HP, do Biodentine e do MTA Angelus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/181468 |
Resumo: | O MTA Repair HP (Angelus, Londrina, Brasil) e o Biodentine (Septodont, Saint-Maur-des-Fossés, França) são materiais à base de silicato, desenvolvidos recentemente, visando manter propriedades biológicas e aprimorar propriedades físicas do MTA convencional. Até o presente momento, há poucos estudos científicos que comprovam que esses materiais, de fato, apresentam radiopacidade adequada à prática clínica. Por este motivo, o objetivo deste estudo foi avaliar a radiopacidade dos cimentos MTA Repair HP e Biodentine, comparando essa característica com aquela apresentada pelo MTA Angelus branco (Angelus, Londrina, Brasil). Os materiais foram analisados por meio de comparação com escala de alumínio e empregando modelo simulador de tecidos. Para a primeira metodologia os materiais foram manipulados de acordo com o recomendado pelo fabricante, sendo posicionados em placas de acrílico contendo 10 orifícios circulares de 1,5mm espessura e 4mm de diâmetro. Foi realizada exposição radiográfica de amostras dos materiais, sendo, ao lado de cada amostra, posicionada a escala de alumínio previamente confeccionada. Para tanto, foram empregadas placas de fósforo fotoestimuladas e um aparelho de raios-x. Imagens foram geradas e processadas mediante leitura de um scanner a laser (Vistascan Dürr Dental, Bietigheim-Bissingen, Alemanha). Para obter os valores de densidade óptica, as imagens digitais foram analisadas com o software Adobe Photoshop® (v 8.0, Adobe Systems, San José, EUA), utilizando a ferramenta histograma. Os valores de radiopacidade foram determinados de acordo com a densidade radiográfica. Três medidas foram obtidas de cada amostra e o valor médio calculado. Para avaliação no simulador de tecidos, 10 amostras de cada material foram preparadas. Os materiais manipulados, conforme recomendações dos fabricantes e posicionados em tubos de polietileno até que se completasse sua presa. Após, os tubos contendo os materiais foram inseridos no bloco simulador pré-confeccionado para que o conjunto fosse radiografado, para isso foi utilizado placas de fósforo fotoestimuladas e um aparelho de raio-x. As imagens geradas foram processadas mediante leitura de um scanner a laser. Para obter os valores de densidade óptica, as imagens digitais foram analisadas com o software Adobe Photoshop® (v 8.0, Adobe Systems, San José, EUA), utilizando a ferramenta histograma. Os dados obtidos foram comparados com àqueles recomendados pela ISO 6876/2012. Para comparar a radiopacidade entre os cimentos, cada método foi considerado de forma independente, e os dados submetidos a uma análise estatística utilizando análise de variância (ANOVA) e posthoc de Tukey. O nível de significância foi estabelecido em 5%, e os dados foram processados usando o software Graphpad Prism, versão 7.0. Na avaliação com escala de alumínio, o MTA branco apresentou uma média de 98,35 pixels, o MTA Repair HP 91,95 pixels e o Biodentine 94,38 pixels, sendo que não houve diferença estatística (p<0,05) entre os grupos avaliados. Por sua vez, no modelo simulador de tecidos, o cimento MTA Branco e o Biodentine apresentaram diferença estatística entre si (p<0,05). O MTA Branco apresentou uma média de 194,3 pixels, MTA Repair HP 192,5 pixels e o Biodentine 191,1 pixels. Nesse método, a dentina teve uma média de 181,17 pixels e o sexto degrau da escala de alumínio 153,12 pixels. Considerando os resultados apresentados, pode-se concluir que o MTA Repair HP, MTA Angelus branco e Biodentine são materiais adequados em termos de radiopacidade, apresentando valores superiores a 3 mm Al e sendo possível distinguir esses materiais da dentina em modelo simulador de tecidos. Todavia, não há na literatura uma quantidade abrangente de estudos sobre o MTA Repair HP e sobre a nova formulação do MTA Angelus branco, sendo necessário continuar investigando outras propriedades físico-químicas e biológicas desses materiais. |
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Ferri, Lucenio João MacedoScarparo, Roberta Kochenborger2018-08-25T02:55:21Z2018http://hdl.handle.net/10183/181468001075323O MTA Repair HP (Angelus, Londrina, Brasil) e o Biodentine (Septodont, Saint-Maur-des-Fossés, França) são materiais à base de silicato, desenvolvidos recentemente, visando manter propriedades biológicas e aprimorar propriedades físicas do MTA convencional. Até o presente momento, há poucos estudos científicos que comprovam que esses materiais, de fato, apresentam radiopacidade adequada à prática clínica. Por este motivo, o objetivo deste estudo foi avaliar a radiopacidade dos cimentos MTA Repair HP e Biodentine, comparando essa característica com aquela apresentada pelo MTA Angelus branco (Angelus, Londrina, Brasil). Os materiais foram analisados por meio de comparação com escala de alumínio e empregando modelo simulador de tecidos. Para a primeira metodologia os materiais foram manipulados de acordo com o recomendado pelo fabricante, sendo posicionados em placas de acrílico contendo 10 orifícios circulares de 1,5mm espessura e 4mm de diâmetro. Foi realizada exposição radiográfica de amostras dos materiais, sendo, ao lado de cada amostra, posicionada a escala de alumínio previamente confeccionada. Para tanto, foram empregadas placas de fósforo fotoestimuladas e um aparelho de raios-x. Imagens foram geradas e processadas mediante leitura de um scanner a laser (Vistascan Dürr Dental, Bietigheim-Bissingen, Alemanha). Para obter os valores de densidade óptica, as imagens digitais foram analisadas com o software Adobe Photoshop® (v 8.0, Adobe Systems, San José, EUA), utilizando a ferramenta histograma. Os valores de radiopacidade foram determinados de acordo com a densidade radiográfica. Três medidas foram obtidas de cada amostra e o valor médio calculado. Para avaliação no simulador de tecidos, 10 amostras de cada material foram preparadas. Os materiais manipulados, conforme recomendações dos fabricantes e posicionados em tubos de polietileno até que se completasse sua presa. Após, os tubos contendo os materiais foram inseridos no bloco simulador pré-confeccionado para que o conjunto fosse radiografado, para isso foi utilizado placas de fósforo fotoestimuladas e um aparelho de raio-x. As imagens geradas foram processadas mediante leitura de um scanner a laser. Para obter os valores de densidade óptica, as imagens digitais foram analisadas com o software Adobe Photoshop® (v 8.0, Adobe Systems, San José, EUA), utilizando a ferramenta histograma. Os dados obtidos foram comparados com àqueles recomendados pela ISO 6876/2012. Para comparar a radiopacidade entre os cimentos, cada método foi considerado de forma independente, e os dados submetidos a uma análise estatística utilizando análise de variância (ANOVA) e posthoc de Tukey. O nível de significância foi estabelecido em 5%, e os dados foram processados usando o software Graphpad Prism, versão 7.0. Na avaliação com escala de alumínio, o MTA branco apresentou uma média de 98,35 pixels, o MTA Repair HP 91,95 pixels e o Biodentine 94,38 pixels, sendo que não houve diferença estatística (p<0,05) entre os grupos avaliados. Por sua vez, no modelo simulador de tecidos, o cimento MTA Branco e o Biodentine apresentaram diferença estatística entre si (p<0,05). O MTA Branco apresentou uma média de 194,3 pixels, MTA Repair HP 192,5 pixels e o Biodentine 191,1 pixels. Nesse método, a dentina teve uma média de 181,17 pixels e o sexto degrau da escala de alumínio 153,12 pixels. Considerando os resultados apresentados, pode-se concluir que o MTA Repair HP, MTA Angelus branco e Biodentine são materiais adequados em termos de radiopacidade, apresentando valores superiores a 3 mm Al e sendo possível distinguir esses materiais da dentina em modelo simulador de tecidos. Todavia, não há na literatura uma quantidade abrangente de estudos sobre o MTA Repair HP e sobre a nova formulação do MTA Angelus branco, sendo necessário continuar investigando outras propriedades físico-químicas e biológicas desses materiais.The MTA Repair HP (Angelus, Londrina, Brazil) and Biodentine (Septodont, Saint-Maur-des-Fossés, France) are a newly developed silicate based materials developed to maintain biological properties and enhance physical properties of conventional MTA. Nowadays, their are few scientific studies supporting that they radiopacity are suitable for clinical practice. For this reason, the aim of this study was to evaluate the radiopacity of the MTA Repair HP and Biodentine cements, comparing this characteristic to a Angelus white MTA (Angelus, Londrina, Brazil). The materials were analyzed by comparison with aluminum scale and using a tissue simulator model. For the first methodology the materials were manipulated according to the one recommended by the manufacturer, being positioned in acrylic plates containing 10 circular holes of 1.5mm thickness and 4mm in diameter. Digital radiography was taken of each sample. They were positioned next to each sample, in the previously made aluminum scale. Photo-stimulated phosphor plates and an x-ray machine were used. Images were generated, processed and read by a laser scanner (Vistascan Dürr Dental, Bietigheim-Bissingen, Germany). Digital images were analyzed using Adobe Photoshop® software (v 8.0, Adobe Systems, San Jose, USA) using the histogram tool to obtain the optical density values. Radiopacity values were determined according to the radiographic density. Three measurements were taken of each sample and the mean value calculated. For the evaluation in the tissue simulator, 10 samples of each material were prepared. The materials were handled, according to the manufacturers' recommendations and placed in polyethylene tubes until their prey was completed. Afterwards, tubes containing the materials were inserted into the pre-made simulator block so that the set was x-rayed, using photostimulated phosphor plates and an x-ray apparatus. The generated images were processed by a laser scanner. To obtain the optical density values, digital images were analyzed using Adobe Photoshop® software (v 8.0, Adobe Systems, San Jose, USA) using the histogram tool. The data obtained were compared with those recommended by ISO 6876/2012. To compare the radiopacity between the cements, each method was considered independently, and the data submitted to a statistical analysis using analysis of variance (ANOVA) and Tukey posthoc. The significance level was set at 5%, and the data were processed using Graphpad Prism software, version 7.0. As a result, in the evaluation with aluminum scale, MTA White presented a mean of 98.35 pixels, MTA Repair HP 91.95 pixels and Biodentine 94.38 pixels, and there was no statistical difference (p <0.05) between the groups evaluated. On the other hand, in the tissue simulator model, MTA Angelus Branco cement and Biodentine presented statistical difference between them (p <0.05). The MTA White presented an average of 194.3 pixels, MTA Repair HP 192.5 pixels and the Biodentine 191.1 pixels. In this method, the dentin had a mean of 181.17 pixels and the sixth step of the aluminum scale 153.12 pixels. Considering the results presented, it can be concluded that the MTA Repair HP, white MTA and Biodentine are suitable materials in terms of radiopacity, having values higher than 3 mm Al (as determined by ISO 6876: 2012) and being possible to distinguish from dentin in model simulator of tissues. However, there is no comprehensive literature on MTA Repair HP and on the new formulation of MTA Angelus branco, and it is necessary to continue investigating other physicalchemical and biological properties of these materials.application/pdfporEndodontiaMateriais dentáriosEndodonticsDental MaterialsBioceramic MaterialsRadiopacityAvaliação de radiopacidade do MTA Repair HP, do Biodentine e do MTA Angelusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2018Odontologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001075323.pdfTexto completoapplication/pdf953171http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/181468/1/001075323.pdfdcd084987a7d5d06d03afe6c713e9223MD51TEXT001075323.pdf.txt001075323.pdf.txtExtracted Texttext/plain52256http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/181468/2/001075323.pdf.txt08627eb6404cfe1cafcb88bf3e0c8deeMD52THUMBNAIL001075323.pdf.jpg001075323.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg940http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/181468/3/001075323.pdf.jpgd85cc0bb56cef9e8a47ead5a2b6e9591MD5310183/1814682018-10-05 07:43:42.122oai:www.lume.ufrgs.br:10183/181468Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-05T10:43:42Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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