Resistência de união de diferentes métodos de colagem de fragmentos dentários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/139353 |
Resumo: | Introdução: Este estudo analisou in vitro a resistência à fratura por cisalhamento de fragmentos dentários de incisivos inferiores humanos colados por diferentes técnicas. A amostra foi composta por 48 incisivos inferiores, os quais tiveram os seus bordos incisais seccionados e, então, foram divididos em grupos: 1) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo (Scotch bond multiuso–3M ESPE); 2) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta (ICE A3–SDI); 3) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com técnica de bisel; 4) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com técnica de canaleta; 5) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com as técnicas de bisel e canaleta conjuntas; 6) grupo controle (dentes hígidos). Materiais e Métodos: A análise dos dados de resistência à fratura e padrões de fratura foi feita através de teste não-paramétrico KRUSKAL-WALLIS, com um nível de significância de 5%. Todos os grupos acima foram submetidos ao ensaio de cisalhamento para avaliação da resistência à fratura dos fragmentos e os padrões de fratura foram identificadas em microscópio estereoscópio em 40 X, sendo estes classificados em: 1) fratura dentária do fragmento; 2) fratura dentária do remanescente dentário; 3) fratura adesiva ( linha de união fragmento – remanescente dentário); 4) fratura mista; 5) coesiva (Resina composta). Os resultados encontrados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p< 0,05) entre os grupos. Resultados: Os dentes hígidos (Grupo 6) apresentaram maior resistência à fratura do que os demais grupos. Os Grupos 1 e 5 não diferiram entre si, e foram estatisticamente superiores às demais técnicas. O Grupo 3 apresentou resultados estatisticamente superiores ao Grupo 4, que por sua vez foi mais resistente do que o Grupo 2. Conclusão: Conclui-se que, nenhuma das técnicas de colagem de fragmento foi capaz de atingir a resistência dos dentes hígidos e que as técnicas de colagem de fragmento realizadas apenas com sistema adesivo ou com resina composta com a técnica de canaleta no fragmento associada ao bisel foram aqueles que apresentaram melhores desempenhos em relação à resistência a fratura. |
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Pereira, Flávia de ÁvilaFossá, GuilhermeCoelho de Souza, Fábio Herrmann2016-04-23T02:06:44Z2011http://hdl.handle.net/10183/139353000989513Introdução: Este estudo analisou in vitro a resistência à fratura por cisalhamento de fragmentos dentários de incisivos inferiores humanos colados por diferentes técnicas. A amostra foi composta por 48 incisivos inferiores, os quais tiveram os seus bordos incisais seccionados e, então, foram divididos em grupos: 1) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo (Scotch bond multiuso–3M ESPE); 2) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta (ICE A3–SDI); 3) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com técnica de bisel; 4) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com técnica de canaleta; 5) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com as técnicas de bisel e canaleta conjuntas; 6) grupo controle (dentes hígidos). Materiais e Métodos: A análise dos dados de resistência à fratura e padrões de fratura foi feita através de teste não-paramétrico KRUSKAL-WALLIS, com um nível de significância de 5%. Todos os grupos acima foram submetidos ao ensaio de cisalhamento para avaliação da resistência à fratura dos fragmentos e os padrões de fratura foram identificadas em microscópio estereoscópio em 40 X, sendo estes classificados em: 1) fratura dentária do fragmento; 2) fratura dentária do remanescente dentário; 3) fratura adesiva ( linha de união fragmento – remanescente dentário); 4) fratura mista; 5) coesiva (Resina composta). Os resultados encontrados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p< 0,05) entre os grupos. Resultados: Os dentes hígidos (Grupo 6) apresentaram maior resistência à fratura do que os demais grupos. Os Grupos 1 e 5 não diferiram entre si, e foram estatisticamente superiores às demais técnicas. O Grupo 3 apresentou resultados estatisticamente superiores ao Grupo 4, que por sua vez foi mais resistente do que o Grupo 2. Conclusão: Conclui-se que, nenhuma das técnicas de colagem de fragmento foi capaz de atingir a resistência dos dentes hígidos e que as técnicas de colagem de fragmento realizadas apenas com sistema adesivo ou com resina composta com a técnica de canaleta no fragmento associada ao bisel foram aqueles que apresentaram melhores desempenhos em relação à resistência a fratura.Introduction: This study examined the in vitro shear bond strength of tooth fragments of human mandibular incisors bonded by different techniques. The sample consisted of 48 incisors, which had their incisal edges cut and then were divided into groups: 1) fragment reattachment with dental adhesive system (Scotch bond multiuso – 3M ESPE), 2) fragment reattachment with dental adhesive system and composite resin (ICE A3–SDI); 3 ) fragment reattachment with dental adhesive system and composite resin with bevel technique, 4) fragment reattachment with dental adhesive system and composite resin with technical channel, 5) fragment reattachment with dental adhesive system and composite resin with the techniques of bevel and joint channel, 6) control group (intact teeth). Material and Methods: Data analysis of resistance to fracture and fracture patterns was done by testing non-parametric Kruskal-Wallis test, with a significance level of 5%. All the above groups were subjected to shear test for evaluation of fracture resistance of the fragments and the fracture patterns were identified using a stereoscopic microscope at 40 X, which can be classified into: 1) fracture of the tooth fragment, 2) fracture of the remaining tooth dental, 3) adhesive failure (bond line fragment - remaining teeth), 4) mixed failure, 5) cohesive (composite). The results showed statistically significant differences (p <0.05) between groups. Results: The intact teeth (Group 6) showed higher fracture resistance than the other groups. Groups 1 and 5 did not differ and were statistically superior to other techniques. Group 3 presented statistically higher than in Group 4, which in turn was more resistant than Group 2. Conclusion: We conclude that none of the fragment reattachment techniques was able to achieve the strength of sound teeth, and the reattachment techniques piece made only with adhesive system or with composite channel with the technique of the fragment were those associated with the bevel which showed better performance compared to the resistance to fracture.application/pdfporColagem dentáriaDentes : Fraturados : TratamentoFragment reattachmentAdhesive bondingDental traumaResistência de união de diferentes métodos de colagem de fragmentos dentáriosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2011Odontologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000989513.pdf000989513.pdfTexto completoapplication/pdf210371http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139353/1/000989513.pdf7984f5648ff7b1d81bb1f508eacffa62MD51TEXT000989513.pdf.txt000989513.pdf.txtExtracted Texttext/plain40483http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139353/2/000989513.pdf.txt3b0efdfef004ccea02133f602083b614MD52THUMBNAIL000989513.pdf.jpg000989513.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1107http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/139353/3/000989513.pdf.jpgae2d482a227f15da0ecb0117f0d016c2MD5310183/1393532018-10-25 09:13:42.407oai:www.lume.ufrgs.br:10183/139353Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-25T12:13:42Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Introdução: Este estudo analisou in vitro a resistência à fratura por cisalhamento de fragmentos dentários de incisivos inferiores humanos colados por diferentes técnicas. A amostra foi composta por 48 incisivos inferiores, os quais tiveram os seus bordos incisais seccionados e, então, foram divididos em grupos: 1) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo (Scotch bond multiuso–3M ESPE); 2) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta (ICE A3–SDI); 3) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com técnica de bisel; 4) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com técnica de canaleta; 5) colagem do fragmento dentário com sistema adesivo e resina composta com as técnicas de bisel e canaleta conjuntas; 6) grupo controle (dentes hígidos). Materiais e Métodos: A análise dos dados de resistência à fratura e padrões de fratura foi feita através de teste não-paramétrico KRUSKAL-WALLIS, com um nível de significância de 5%. Todos os grupos acima foram submetidos ao ensaio de cisalhamento para avaliação da resistência à fratura dos fragmentos e os padrões de fratura foram identificadas em microscópio estereoscópio em 40 X, sendo estes classificados em: 1) fratura dentária do fragmento; 2) fratura dentária do remanescente dentário; 3) fratura adesiva ( linha de união fragmento – remanescente dentário); 4) fratura mista; 5) coesiva (Resina composta). Os resultados encontrados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p< 0,05) entre os grupos. Resultados: Os dentes hígidos (Grupo 6) apresentaram maior resistência à fratura do que os demais grupos. Os Grupos 1 e 5 não diferiram entre si, e foram estatisticamente superiores às demais técnicas. O Grupo 3 apresentou resultados estatisticamente superiores ao Grupo 4, que por sua vez foi mais resistente do que o Grupo 2. Conclusão: Conclui-se que, nenhuma das técnicas de colagem de fragmento foi capaz de atingir a resistência dos dentes hígidos e que as técnicas de colagem de fragmento realizadas apenas com sistema adesivo ou com resina composta com a técnica de canaleta no fragmento associada ao bisel foram aqueles que apresentaram melhores desempenhos em relação à resistência a fratura. |
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