Implante percutâneo de valva aórtica : mito ou realidade?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/61550 |
Resumo: | A substituição valvar por prótese metálica ou biológica com o auxílio de circulação extracorpórea é o procedimento padrão-ouro para o tratamento da estenose aórtica calcificada. Embora os resultados sejam excelentes com a cirurgia convencional, alguns pacientes com idade avançada, doenças associadas, reoperações e disfunção ventricular esquerda grave apresentam alto risco cirúrgico. Nos últimos anos, técnicas de tratamento percutâneo foram desenvolvidas. A presente revisão tem por objetivo analisar a literatura desde o desenvolvimento experimental até a aplicação clínica desta nova modalidade de tratamento para pacientes com estenose aórtica grave e alto risco cirúrgico. O implante percutâneo de valva aórtica hoje vem sendo realizado por alguns centros e o cirurgião cardiovascular envolvido no tratamento das doenças valvares deve fazer parte deste desenvolvimento. |
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Saadi, Eduardo Keller2012-11-29T01:39:52Z20081678-9741http://hdl.handle.net/10183/61550000716358A substituição valvar por prótese metálica ou biológica com o auxílio de circulação extracorpórea é o procedimento padrão-ouro para o tratamento da estenose aórtica calcificada. Embora os resultados sejam excelentes com a cirurgia convencional, alguns pacientes com idade avançada, doenças associadas, reoperações e disfunção ventricular esquerda grave apresentam alto risco cirúrgico. Nos últimos anos, técnicas de tratamento percutâneo foram desenvolvidas. A presente revisão tem por objetivo analisar a literatura desde o desenvolvimento experimental até a aplicação clínica desta nova modalidade de tratamento para pacientes com estenose aórtica grave e alto risco cirúrgico. O implante percutâneo de valva aórtica hoje vem sendo realizado por alguns centros e o cirurgião cardiovascular envolvido no tratamento das doenças valvares deve fazer parte deste desenvolvimento.Aortic valve replacement with mechanical or biological prosthesis with extracorporeal circulation is the goldstandard for the treatment of calcific aortic stenosis. Although the results are excellent with the conventional approach some elderly patients, with multiple high-risk comorbid conditions, reoperations and severe left ventricular dysfunction have high surgical risk. During the last years percutaneous techniques have been developed. The present study aim to analyse the literature, since the experimental development untill clinical application of this novel treatment in patients with high surgical risk aortic stenosis. Percutaneous implantation of aortic valve prosthesis is beeing done in some centers and the cardiovascular surgeon that treats valve disease should be involved in this development.application/pdfporRevista brasileira de cirurgia cardiovascular. São José do Rio Preto, SP. Vol. 23, n. 1 (mar. 2008), p. 93-96Estenose da valva aórticaStentsValva aórticaAortic valve stenosisImplante percutâneo de valva aórtica : mito ou realidade?Percutaneous aortic aortic valve replacement : myth or reality?info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000716358.pdf000716358.pdfTexto completoapplication/pdf30291http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61550/1/000716358.pdfc70fe8232e4bb8c2ba84ac8abcf397ebMD51000716358-02.pdf000716358-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf30290http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61550/2/000716358-02.pdf860dcb4aac8ee65f08eb55db6b24d6d5MD52TEXT000716358-02.pdf.txt000716358-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain19165http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61550/3/000716358-02.pdf.txtafd2a854ef469e81fb1e4b25b89277beMD53000716358.pdf.txt000716358.pdf.txtExtracted Texttext/plain19561http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61550/4/000716358.pdf.txt815450b143d5368dd4c5d0e46b70a100MD54THUMBNAIL000716358.pdf.jpg000716358.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1691http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61550/5/000716358.pdf.jpg49cc9caefbdc3a9416d3d31b1c51cd28MD55000716358-02.pdf.jpg000716358-02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1747http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61550/6/000716358-02.pdf.jpg9c072f74f0ccf1b44bf77d9738a1d45bMD5610183/615502018-10-22 09:13:41.617oai:www.lume.ufrgs.br:10183/61550Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2018-10-22T12:13:41Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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