Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hilleshein, Eunice Fabiani
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Souza, Luccas Melo de, Lautert, Liana, Paz, Adriana Aparecida, Catalan, Vanessa Menezes, Teixeira, Meíra Gonçalves, Mello, Déborah Bulegon
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/94926
Resumo: Estudo transversal que avaliou o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e os aspectos sociodemográficos e laborais de 93 enfermeiros de um hospital universitário. Os dados foram coletados por questionário e analisados por estatística descritiva e analítica. A amostra foi predominantemente feminina (98,9%), com 41,7 (dp = 9,0) anos de idade, 63,4% têm companheiro, dormem 6,9 (dp = 1,3) horas por dia, 8,6% fumavam e 37,6% realizavam atividade física regular. O escore médio do ICT foi de 40,1 (dp = 3,7), indicando boa capacidade para o trabalho. Houve correlações entre o ICT e idade (r = -0,22; p = 0,0394); tempo de trabalho (r = -0,23; p = 0,0295) e horas de sono (r = 0,26; p = 0,0162). Enfermeiros que vivem sozinhos e os não fumantes apresentaram médias superiores no ICT àqueles com companheiro e que fumam (41,3 e 39,6; 40,4 e 37,8; p = 0,0476). Hábitos saudáveis de vida como dormir sete horas ou mais e não fumar associam-se positivamente com a capacidade para o trabalho.
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