Análise da oferta de leitos de UTI no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Antônio Nelson Pereira Meirelles de
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/12301
Resumo: • Muito se fala em saúde: prevenção, programas e outras ações. Perguntamos? Onde está a preocupação com o paciente que necessita de cuidados especiais em situação de risco de vida que não são detectados através de programas preventivos? • Estabelece-se e discute-se modelos de saúde, participação social e outras idéias mas não se encontra na literatura a necessidade ou quantificação para esses pacientes necessitados de UTI – adultos e crianças. • Segundo os “experts”, uma das questões mais trabalhadas por populações afeitas às discussões do setor saúde é: “se o número de leitos de determinado país, estado ou município é ou não suficiente”. • diante da insuficiência de dados informativos sobre o tema específico deste trabalho, procuramos nos referenciar a três fontes fundamentais: • Trabalho de 1975, de autoria de Juan Rocha Stuardo Yazlle referente a internações gerais no município de Ribeirão Preto dos quais fizemos utilização de alguns conceitos pertinentes ao tema. • O Manual do Ambiente Hospitalar (2005), de onde referenciamos o histórico das UTIs, sua função, características fundamentais, onde deve existir, controle de pacientes. • Do IBGE retiramos dados referentes à população: número de habitantes, taxa de crescimento populacional • Do DATASUS referenciamos situação geral do número de leitos no país, média de leitos cadastrados. • Concluímos que a oferta de leitos de UTI no Brasil está totalmente fora da exigência definida pelos padrões internacionais de atenção ao paciente crítico. • Não há nenhuma política permanente de saúde que abranja esta área específica. • Que os princípios da integralidade, universalidade e eqüidade assistencial, os ditames da regionalização, hierarquização referência e contra-referência e disponibilidade assistencial não estão sendo observados dentro do sistema SUS.
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