Formas de amenizar o anestro pós-parto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/69878 |
Resumo: | Este trabalho aborda a forma de manejo do gado de cria praticada no estado do Rio Grande do Sul e reforça as técnicas disponíveis para obter um incremento na produtividade do rebanho. O fator fisiológico denominado anestro pós-parto, que corresponde ao período de recuperação da prenhez passada, varia em torno de 30 a 110 dias, essa variação é decorrente da época de parição, condição corporal, idade, aporte nutricional, amamentação, entre outros. O mecanismo anovulatório mediado pelo estímulo da mamada permanece como principal problema no manejo de rebanho de corte, estudos foram conduzidos para verificar mecanismos pelos quais a mamada do terneiro atenua a secreção de gonadotropinas e estende o intervalo anovulatório pós-parto; relatos indicam que o estimulo tátil da área inguinal, a visão, o olfato, possuem efeito supressivo na ovulação. De posse dessas informações desenvolveu-se técnicas de manejo para amenizar a influência da amamentação no anestro, entre elas o desmame precoce, que consiste na remoção do terneiro com 60 a 90 dias de idade, recomenda-se esse manejo para primíparas e vacas com baixa condição corporal; o desmame interrompido supre o efeito da mamada temporariamente, 48 a 72 horas ou 11 a 14 dias, recomendado para vacas com moderada condição corporal. Alem do uso dos manejos da amamentação desenvolveu-se protocolos hormonais para indução da ciclicidade e ovulação para vacas em anestro, os quais podem ser associados aos manejos. Essas práticas visam reduzir o anestro pós-parto e possibilitar uma maior produção no rebanho de cria. |
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