Recitar aulas & lecionar poesias : a imaginação como estratégia pedagógica para inclusão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/67883 |
Resumo: | O presente trabalho resulta de uma análise dos trajetos percorridos na construção do imaginário coletivo, em sala de aula, como estratégia pedagógica para a inclusão. O corpus de análise foi o estágio docente da pesquisadora, onde a imaginação coletiva foi utilizada como estratégia de trabalho. A proposta foi realizada em colaboração com uma turma de maternal II, crianças de três e quatro anos, na qual se encontrava matriculado um aluno com diagnóstico de autismo. A construção do corpus se deu a partir de fragmentos do pensamento etnográfico (Malinowski) com foco na docência, utilizando a observação participativa e elaboração de um diário de campo/classe. O material empírico floresceu deste diário denominado posteriormente Relatório de Estágio Docente: de 4 à 7 anos. Bachelard (2001) fundamenta teoricamente a importância da imaginação como uma potência que resgata a essência criadora. No âmbito de integrar as essências, Freire (2006) dá visibilidade à inclusão na educação, não como um somar de sujeitos ditos “especiais”, mas como o exercício fundamental de ser alter, tendo sempre a necessidade humana de inclusão. Desse modo, haveria na prática pedagógica, que utiliza a imaginação, a possibilidade de incluir os sujeitos da educação através da imaginação coletiva? As conclusões indicam como sendo significativa a docência que valoriza o imaginário, que resgata no coletivo a essência de cada aluno e professor, proporcionando a inclusão dos sujeitos da educação. |
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