Growth curve of Atlantoscia floridana (van Name) (Crustacea, Isopoda, Philosciidae) from a brazilian restinga forest
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/87048 |
Resumo: | O isópodo terrestre Atlantoscia floridana (van Name, 1940) ocorre desde os Estados Unidos (Flórida) até o Brasil e Argentina. No Rio Grande do Sul a espécie é registrada em muitas localidades, em áreas urbanas e nãourbanas. Este trabalho apresenta a curva de crescimento de Atlantoscia floridana, baseada em dados de campo. Os espécimes foram amostrados desde abril, 2000 a outubro, 2001 na Reserva Biológica do Lami (RBL), Rio Grande do Sul. Os indivíduos capturados foram sexados e tiveram o cefalotórax medido. Os dados foram analisados utilizando-se o modelo de von Bertalanffy. A curva de crescimento para machos e fêmeas são descritas, respectivamente, pelas equações Wt = 1.303 [1 – e–0.00941 (t + 50.37)] e Wt = 1.682 [1 – e –0.00575 (t + 59.13)]. As curvas mostraram crescimento diferencial entre os sexos, onde as fêmeas atingem o maior Wμ com uma taxa de crescimento menor. Com base nas curvas de crescimento também foi possível estimar a expectativa de vida para machos e fêmeas. |
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Araujo, Paula Beatriz deBond-Buckup, Georgina2014-02-05T01:51:54Z20040101-8175http://hdl.handle.net/10183/87048000466808O isópodo terrestre Atlantoscia floridana (van Name, 1940) ocorre desde os Estados Unidos (Flórida) até o Brasil e Argentina. No Rio Grande do Sul a espécie é registrada em muitas localidades, em áreas urbanas e nãourbanas. Este trabalho apresenta a curva de crescimento de Atlantoscia floridana, baseada em dados de campo. Os espécimes foram amostrados desde abril, 2000 a outubro, 2001 na Reserva Biológica do Lami (RBL), Rio Grande do Sul. Os indivíduos capturados foram sexados e tiveram o cefalotórax medido. Os dados foram analisados utilizando-se o modelo de von Bertalanffy. A curva de crescimento para machos e fêmeas são descritas, respectivamente, pelas equações Wt = 1.303 [1 – e–0.00941 (t + 50.37)] e Wt = 1.682 [1 – e –0.00575 (t + 59.13)]. As curvas mostraram crescimento diferencial entre os sexos, onde as fêmeas atingem o maior Wμ com uma taxa de crescimento menor. Com base nas curvas de crescimento também foi possível estimar a expectativa de vida para machos e fêmeas.The terrestrial isopod Atlantoscia floridana (van Name, 1940) occurs from the U.S.A. (Florida) to Brazil and Argentina. In the southernmost Brazilian State, Rio Grande do Sul, the species is recorded in many localities, in urban and in non-urban areas. The growth curve of Atlantoscia floridana based on field data is presented. The specimens were sampled from April, 2000 to October, 2001 at the Reserva Biológica do Lami (RBL), Rio Grande do Sul. Captured individuals were sexed and had their cephalothorax width measured, with the data analyzed with von Bertalanffy’s model. The growth curves for males and females are described, respectively, by the equations: Wt = 1.303 [1 – e–0.00941 (t + 50.37)] and Wt = 1.682 [1 – e–0.00575 (t + 59.13)]. The curves showed differential growth between sexes, where females reach a higher W∝ with a slower growth rate. Based on the growth curves it was also possible to estimate life expectancy for males and females.application/pdfengRevista Brasileira de Zoologia. São Paulo. Vol. 21, n.1 (mar. 2004), p. 1-8CrescimentoIsopodos terrestresOniscideaAtlantoscia floridanaGrowth curveTerrestrial isopodOniscideaSouthern BrazilGrowth curve of Atlantoscia floridana (van Name) (Crustacea, Isopoda, Philosciidae) from a brazilian restinga forestinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000466808.pdf000466808.pdfTexto completo (inglês)application/pdf199268http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87048/1/000466808.pdfac54be543e7079ed25fb77e65632b858MD51TEXT000466808.pdf.txt000466808.pdf.txtExtracted Texttext/plain29424http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87048/2/000466808.pdf.txta2ea6df4c99f9a6bebdebc12381adcd0MD52THUMBNAIL000466808.pdf.jpg000466808.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1834http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/87048/3/000466808.pdf.jpgfc143ddc9ca795c94afc6f99b790a3c7MD5310183/870482021-06-13 04:35:30.572264oai:www.lume.ufrgs.br:10183/87048Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-06-13T07:35:30Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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O isópodo terrestre Atlantoscia floridana (van Name, 1940) ocorre desde os Estados Unidos (Flórida) até o Brasil e Argentina. No Rio Grande do Sul a espécie é registrada em muitas localidades, em áreas urbanas e nãourbanas. Este trabalho apresenta a curva de crescimento de Atlantoscia floridana, baseada em dados de campo. Os espécimes foram amostrados desde abril, 2000 a outubro, 2001 na Reserva Biológica do Lami (RBL), Rio Grande do Sul. Os indivíduos capturados foram sexados e tiveram o cefalotórax medido. Os dados foram analisados utilizando-se o modelo de von Bertalanffy. A curva de crescimento para machos e fêmeas são descritas, respectivamente, pelas equações Wt = 1.303 [1 – e–0.00941 (t + 50.37)] e Wt = 1.682 [1 – e –0.00575 (t + 59.13)]. As curvas mostraram crescimento diferencial entre os sexos, onde as fêmeas atingem o maior Wμ com uma taxa de crescimento menor. Com base nas curvas de crescimento também foi possível estimar a expectativa de vida para machos e fêmeas. |
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