Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | fra |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/175188 |
Resumo: | Ao afastar-se de uma concepção ortodoxa e clássica porém reduzida do surrealismo, o presente ensaio questiona o lugar e as fronteiras do movimento surrealista na inteligência da Europa do século XX, bem como a influência por ele exercida em numerosos domínios. Desta maneira, estuda o surrealismo "de fora", mostrando o "sulco" por ele deixado nos campos mais variados. São levantadas as seguintes perguntas: De onde provém o surrealismo? Foi a resposta a um certo vazio existente na vida cultural após a r Guerra? Assumiu um lugar na evolução das vanguardas ou situa-se alhures? As relações mais ou menos conhecidas e esperadas do surrealismo com a psicanálise, a linguagem, a física moderna, etc., amplificam a revolução que ele traz à apreensão da realidade - revolução que está na base de todas as modernidades, no domínio estético, mas também na filosofia, na vida cultural e intelectual, até no dia -a-dia. Finalmente, o ensaio sublinha o encontro explosivo, no surrealismo, da representação icônica- através de imagens visuais - e da linguagem. |
id |
UFRGS-2_244d8383625cb783ffc0db145ea66025 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/175188 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Baal, GeorgesPonge, Robert Charles2018-05-01T02:26:21Z19940102-6267http://hdl.handle.net/10183/175188000122011Ao afastar-se de uma concepção ortodoxa e clássica porém reduzida do surrealismo, o presente ensaio questiona o lugar e as fronteiras do movimento surrealista na inteligência da Europa do século XX, bem como a influência por ele exercida em numerosos domínios. Desta maneira, estuda o surrealismo "de fora", mostrando o "sulco" por ele deixado nos campos mais variados. São levantadas as seguintes perguntas: De onde provém o surrealismo? Foi a resposta a um certo vazio existente na vida cultural após a r Guerra? Assumiu um lugar na evolução das vanguardas ou situa-se alhures? As relações mais ou menos conhecidas e esperadas do surrealismo com a psicanálise, a linguagem, a física moderna, etc., amplificam a revolução que ele traz à apreensão da realidade - revolução que está na base de todas as modernidades, no domínio estético, mas também na filosofia, na vida cultural e intelectual, até no dia -a-dia. Finalmente, o ensaio sublinha o encontro explosivo, no surrealismo, da representação icônica- através de imagens visuais - e da linguagem.application/pdffraOrganon. Porto Alegre. Vol. 8, n. 22 (1994), p. 39-50Surrealismo (Literatura)Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europeinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000122011.pdf000122011.pdfTexto completo (francês)application/pdf5320007http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/175188/1/000122011.pdf30a87684e22938e761414248bc178da5MD51TEXT000122011.pdf.txt000122011.pdf.txtExtracted Texttext/plain35155http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/175188/2/000122011.pdf.txt7df7f472bf06040dfbb95cdccc39a7a0MD52THUMBNAIL000122011.pdf.jpg000122011.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1917http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/175188/3/000122011.pdf.jpg661cb11888315d4d88b8fdafed3bc72eMD5310183/1751882023-04-27 03:33:47.827392oai:www.lume.ufrgs.br:10183/175188Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-04-27T06:33:47Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
title |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
spellingShingle |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe Baal, Georges Surrealismo (Literatura) |
title_short |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
title_full |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
title_fullStr |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
title_full_unstemmed |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
title_sort |
Le surrealisme est-il en intelligence avec l'Europe |
author |
Baal, Georges |
author_facet |
Baal, Georges Ponge, Robert Charles |
author_role |
author |
author2 |
Ponge, Robert Charles |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Baal, Georges Ponge, Robert Charles |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Surrealismo (Literatura) |
topic |
Surrealismo (Literatura) |
description |
Ao afastar-se de uma concepção ortodoxa e clássica porém reduzida do surrealismo, o presente ensaio questiona o lugar e as fronteiras do movimento surrealista na inteligência da Europa do século XX, bem como a influência por ele exercida em numerosos domínios. Desta maneira, estuda o surrealismo "de fora", mostrando o "sulco" por ele deixado nos campos mais variados. São levantadas as seguintes perguntas: De onde provém o surrealismo? Foi a resposta a um certo vazio existente na vida cultural após a r Guerra? Assumiu um lugar na evolução das vanguardas ou situa-se alhures? As relações mais ou menos conhecidas e esperadas do surrealismo com a psicanálise, a linguagem, a física moderna, etc., amplificam a revolução que ele traz à apreensão da realidade - revolução que está na base de todas as modernidades, no domínio estético, mas também na filosofia, na vida cultural e intelectual, até no dia -a-dia. Finalmente, o ensaio sublinha o encontro explosivo, no surrealismo, da representação icônica- através de imagens visuais - e da linguagem. |
publishDate |
1994 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1994 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-05-01T02:26:21Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/175188 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0102-6267 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000122011 |
identifier_str_mv |
0102-6267 000122011 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/175188 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
fra |
language |
fra |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Organon. Porto Alegre. Vol. 8, n. 22 (1994), p. 39-50 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/175188/1/000122011.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/175188/2/000122011.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/175188/3/000122011.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
30a87684e22938e761414248bc178da5 7df7f472bf06040dfbb95cdccc39a7a0 661cb11888315d4d88b8fdafed3bc72e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1815447660293783552 |