Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/26211 |
Resumo: | Pecopteris pedrasica e Asterotheca piatnitzkyi tiveram aqui suas diagnoses emendadas a fim de abranger a polimorfia de suas frondes e esclarecer as ambigüidades na classificação taxonômica das mesmas. Da análise desta polimorfia, foi possível estabelecer um modelo de desenvolvimento para estas frondes, em que a diferenciação ocorre segundo um gradiente topológico das porções proximais para as distais e das porções basiscópicas para as acroscópicas. Este modelo é de grande valia não só para o entendimento da ontogenia de frondes, mas também para a classificação de formas fósseis que porventura apresentem-se incompletas. Com a resolução taxonômica aqui empreendida, pode-se também estabelecer uma correlação mais efetiva entre as distintas associações pecopterídeas da América do Sul. Esta mesma resolução, permitiu constatar que P. pedrasica é a pecopterídea de maior distribuição espacial e temporal do Neopaleozóico sul-americano. Esta distribuição confere um indiscutível caráter euritópico a P. pedrasica, uma vez que os ambientes e as variações climáticas enfrentadas por esta forma nas regiões habitadas ao longo do intervalo de tempo vivido, foram muito diversos. |
id |
UFRGS-2_2ab02ce78913a11c654f79bac6045442 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/26211 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Vieira, Carlos Eduardo LucasIannuzzi, RobertoGuerra-Sommer, Margot2010-10-08T04:19:22Z20071519-7530http://hdl.handle.net/10183/26211000601360Pecopteris pedrasica e Asterotheca piatnitzkyi tiveram aqui suas diagnoses emendadas a fim de abranger a polimorfia de suas frondes e esclarecer as ambigüidades na classificação taxonômica das mesmas. Da análise desta polimorfia, foi possível estabelecer um modelo de desenvolvimento para estas frondes, em que a diferenciação ocorre segundo um gradiente topológico das porções proximais para as distais e das porções basiscópicas para as acroscópicas. Este modelo é de grande valia não só para o entendimento da ontogenia de frondes, mas também para a classificação de formas fósseis que porventura apresentem-se incompletas. Com a resolução taxonômica aqui empreendida, pode-se também estabelecer uma correlação mais efetiva entre as distintas associações pecopterídeas da América do Sul. Esta mesma resolução, permitiu constatar que P. pedrasica é a pecopterídea de maior distribuição espacial e temporal do Neopaleozóico sul-americano. Esta distribuição confere um indiscutível caráter euritópico a P. pedrasica, uma vez que os ambientes e as variações climáticas enfrentadas por esta forma nas regiões habitadas ao longo do intervalo de tempo vivido, foram muito diversos.Pecopteris pedrasica and Asterotheca piatnitzkyi diagnosis were emended here in order to involve their polymorphic nature and to resolve their present taxonomic ambiguity. A model for frond development was established from analysis of that polymorphy where the differentiation occur according to a topologic gradient from proximal and basiscopic to distal and acroscopic portions. This model is useful both to the frond ontogeny understanding and the classification of those putative incomplete forms. The distinct South American pecopterid associations could be more closely correlated by the taxonomic resolution here proposed. This resolution permitted concludes that P. pedrasica is the pecopterid with the broadest spatial and temporal South America Neopaleozoic distribution. This distribution provides an indisputable eurytopic nature to P. pedrasica inasmuch the environment and climatic changes endured for this form have been too diversified.application/pdfporRevista brasileira de paleontologia. Vol. 10, n. 2 (maio/ago. 2007), p. 107-116Frondes polimórficasPermiano : América do SulPolymorphic frondsAsterotheca piatnitzkyiPecopteris pedrasicaPermianSouth AmericaRevisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do SulReview of polymorphic pecopterids from south America neopaleozoic info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000601360.pdf.txt000601360.pdf.txtExtracted Texttext/plain48779http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26211/2/000601360.pdf.txt70d17121799cd5d452933439c6ae6f09MD52ORIGINAL000601360.pdf000601360.pdfTexto completoapplication/pdf8344045http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26211/1/000601360.pdf120bcb0edc7c3be69319421eb3721fc9MD51THUMBNAIL000601360.pdf.jpg000601360.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2155http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26211/3/000601360.pdf.jpg80197e46c0a2d4aedde399b3a79db1e3MD5310183/262112018-10-17 08:43:31.741oai:www.lume.ufrgs.br:10183/26211Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T11:43:31Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Review of polymorphic pecopterids from south America neopaleozoic |
title |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
spellingShingle |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul Vieira, Carlos Eduardo Lucas Frondes polimórficas Permiano : América do Sul Polymorphic fronds Asterotheca piatnitzkyi Pecopteris pedrasica Permian South America |
title_short |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
title_full |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
title_fullStr |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
title_full_unstemmed |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
title_sort |
Revisão de pecopterídeas polimórficas do neopaleozóico da América do Sul |
author |
Vieira, Carlos Eduardo Lucas |
author_facet |
Vieira, Carlos Eduardo Lucas Iannuzzi, Roberto Guerra-Sommer, Margot |
author_role |
author |
author2 |
Iannuzzi, Roberto Guerra-Sommer, Margot |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieira, Carlos Eduardo Lucas Iannuzzi, Roberto Guerra-Sommer, Margot |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Frondes polimórficas Permiano : América do Sul |
topic |
Frondes polimórficas Permiano : América do Sul Polymorphic fronds Asterotheca piatnitzkyi Pecopteris pedrasica Permian South America |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Polymorphic fronds Asterotheca piatnitzkyi Pecopteris pedrasica Permian South America |
description |
Pecopteris pedrasica e Asterotheca piatnitzkyi tiveram aqui suas diagnoses emendadas a fim de abranger a polimorfia de suas frondes e esclarecer as ambigüidades na classificação taxonômica das mesmas. Da análise desta polimorfia, foi possível estabelecer um modelo de desenvolvimento para estas frondes, em que a diferenciação ocorre segundo um gradiente topológico das porções proximais para as distais e das porções basiscópicas para as acroscópicas. Este modelo é de grande valia não só para o entendimento da ontogenia de frondes, mas também para a classificação de formas fósseis que porventura apresentem-se incompletas. Com a resolução taxonômica aqui empreendida, pode-se também estabelecer uma correlação mais efetiva entre as distintas associações pecopterídeas da América do Sul. Esta mesma resolução, permitiu constatar que P. pedrasica é a pecopterídea de maior distribuição espacial e temporal do Neopaleozóico sul-americano. Esta distribuição confere um indiscutível caráter euritópico a P. pedrasica, uma vez que os ambientes e as variações climáticas enfrentadas por esta forma nas regiões habitadas ao longo do intervalo de tempo vivido, foram muito diversos. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2010-10-08T04:19:22Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/26211 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1519-7530 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000601360 |
identifier_str_mv |
1519-7530 000601360 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/26211 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista brasileira de paleontologia. Vol. 10, n. 2 (maio/ago. 2007), p. 107-116 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26211/2/000601360.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26211/1/000601360.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/26211/3/000601360.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
70d17121799cd5d452933439c6ae6f09 120bcb0edc7c3be69319421eb3721fc9 80197e46c0a2d4aedde399b3a79db1e3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224722902417408 |