Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gobo, William Vieira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/142195
Resumo: O presente estudo visa contribuir com a pesquisa sobre a distribuição das Florestas Sazonalmente Secas (SDTF), que são ecossistemas vulneráveis à degradação ambiental. Dessa forma, foram analisadas as distribuições geográficas de algumas espécies encontradas no Parque do Espinilho em busca de conexões com formações de SDTF que formam o Arco Pleistocênico Sul-Americano. Foram selecionadas 25 espécies vegetais pertencentes a duas distintas formações vegetacionais: Mata Ciliar e Savana Estépica Parque. Dentre estas estão espécies citadas em publicações como indicadoras do Arco Pleistocênico e das SDTF, espécies que possuem um padrão de distribuição geográfica similar a outras que seguem a distribuição do “Arco” e também espécies que estão presentes em áreas adjacentes ao “Arco” (Chaco). A obtenção dos dados de distribuição das espécies de deu a partir de bancos de dados online e serviu como subsídio para a criação de mapas de ocorrência e de riqueza de espécies. Estes mapas foram comparados com mapas de distribuição de SDTF no Neotrópico a fim de elucidar as conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico. A riqueza florística dos grupos de espécies amostradas no Parque do Espinilho demonstrou-se elevada em áreas pertencentes aos núcleos florísticos do Arco Pleistocênico e no Chaco. Os mapas de distribuição elucidaram, de maneira geral, que o Parque do Espinilho contém espécies típicas do Arco Pleistocênico e das SDTF, espécies potencialmente indicadoras do Arco e das SDTF, como também espécies chaquenhas. O arranjo distribucional do grupo Mata Ciliar mostrou-se compatível com determinados padrões de distribuição do Arco Pleistocênico e das SDTF. Já o arranjo distribucional do grupo Savana Estépica Parque apresentou um padrão de distribuição típico do Chaco.
id UFRGS-2_2af1324a446ecf89205b4cfb7db8c7c2
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/142195
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Gobo, William VieiraIganci, Joao Ricardo Vieira2016-05-28T02:09:46Z2015http://hdl.handle.net/10183/142195000991117O presente estudo visa contribuir com a pesquisa sobre a distribuição das Florestas Sazonalmente Secas (SDTF), que são ecossistemas vulneráveis à degradação ambiental. Dessa forma, foram analisadas as distribuições geográficas de algumas espécies encontradas no Parque do Espinilho em busca de conexões com formações de SDTF que formam o Arco Pleistocênico Sul-Americano. Foram selecionadas 25 espécies vegetais pertencentes a duas distintas formações vegetacionais: Mata Ciliar e Savana Estépica Parque. Dentre estas estão espécies citadas em publicações como indicadoras do Arco Pleistocênico e das SDTF, espécies que possuem um padrão de distribuição geográfica similar a outras que seguem a distribuição do “Arco” e também espécies que estão presentes em áreas adjacentes ao “Arco” (Chaco). A obtenção dos dados de distribuição das espécies de deu a partir de bancos de dados online e serviu como subsídio para a criação de mapas de ocorrência e de riqueza de espécies. Estes mapas foram comparados com mapas de distribuição de SDTF no Neotrópico a fim de elucidar as conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico. A riqueza florística dos grupos de espécies amostradas no Parque do Espinilho demonstrou-se elevada em áreas pertencentes aos núcleos florísticos do Arco Pleistocênico e no Chaco. Os mapas de distribuição elucidaram, de maneira geral, que o Parque do Espinilho contém espécies típicas do Arco Pleistocênico e das SDTF, espécies potencialmente indicadoras do Arco e das SDTF, como também espécies chaquenhas. O arranjo distribucional do grupo Mata Ciliar mostrou-se compatível com determinados padrões de distribuição do Arco Pleistocênico e das SDTF. Já o arranjo distribucional do grupo Savana Estépica Parque apresentou um padrão de distribuição típico do Chaco.application/pdfporFloristicaParque Estadual do Espinilho (Barra do Quaraí, RS)Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americanoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2015Ciências Biológicas: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000991117.pdf000991117.pdfTexto completoapplication/pdf1114158http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142195/1/000991117.pdf8395a3b709d0eb1ff4d748bc30fb2959MD51TEXT000991117.pdf.txt000991117.pdf.txtExtracted Texttext/plain70001http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142195/2/000991117.pdf.txt8c85312ac9d1a118322d6d8742c93f59MD52THUMBNAIL000991117.pdf.jpg000991117.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1121http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142195/3/000991117.pdf.jpg8abeaf16e72a1bc9bd5e6a6a0554ff33MD5310183/1421952018-10-26 09:30:40.173oai:www.lume.ufrgs.br:10183/142195Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-26T12:30:40Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
title Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
spellingShingle Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
Gobo, William Vieira
Floristica
Parque Estadual do Espinilho (Barra do Quaraí, RS)
title_short Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
title_full Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
title_fullStr Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
title_full_unstemmed Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
title_sort Conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico Sul-Americano
author Gobo, William Vieira
author_facet Gobo, William Vieira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gobo, William Vieira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Iganci, Joao Ricardo Vieira
contributor_str_mv Iganci, Joao Ricardo Vieira
dc.subject.por.fl_str_mv Floristica
Parque Estadual do Espinilho (Barra do Quaraí, RS)
topic Floristica
Parque Estadual do Espinilho (Barra do Quaraí, RS)
description O presente estudo visa contribuir com a pesquisa sobre a distribuição das Florestas Sazonalmente Secas (SDTF), que são ecossistemas vulneráveis à degradação ambiental. Dessa forma, foram analisadas as distribuições geográficas de algumas espécies encontradas no Parque do Espinilho em busca de conexões com formações de SDTF que formam o Arco Pleistocênico Sul-Americano. Foram selecionadas 25 espécies vegetais pertencentes a duas distintas formações vegetacionais: Mata Ciliar e Savana Estépica Parque. Dentre estas estão espécies citadas em publicações como indicadoras do Arco Pleistocênico e das SDTF, espécies que possuem um padrão de distribuição geográfica similar a outras que seguem a distribuição do “Arco” e também espécies que estão presentes em áreas adjacentes ao “Arco” (Chaco). A obtenção dos dados de distribuição das espécies de deu a partir de bancos de dados online e serviu como subsídio para a criação de mapas de ocorrência e de riqueza de espécies. Estes mapas foram comparados com mapas de distribuição de SDTF no Neotrópico a fim de elucidar as conexões florísticas entre a vegetação do Parque do Espinilho e o Arco Pleistocênico. A riqueza florística dos grupos de espécies amostradas no Parque do Espinilho demonstrou-se elevada em áreas pertencentes aos núcleos florísticos do Arco Pleistocênico e no Chaco. Os mapas de distribuição elucidaram, de maneira geral, que o Parque do Espinilho contém espécies típicas do Arco Pleistocênico e das SDTF, espécies potencialmente indicadoras do Arco e das SDTF, como também espécies chaquenhas. O arranjo distribucional do grupo Mata Ciliar mostrou-se compatível com determinados padrões de distribuição do Arco Pleistocênico e das SDTF. Já o arranjo distribucional do grupo Savana Estépica Parque apresentou um padrão de distribuição típico do Chaco.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-05-28T02:09:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/142195
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000991117
url http://hdl.handle.net/10183/142195
identifier_str_mv 000991117
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142195/1/000991117.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142195/2/000991117.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142195/3/000991117.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8395a3b709d0eb1ff4d748bc30fb2959
8c85312ac9d1a118322d6d8742c93f59
8abeaf16e72a1bc9bd5e6a6a0554ff33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1815447175647199232