Avaliação da influência do tempo de incubação na adesão das células-tronco mesenquimais quando cultivadas em matrizes de nanofibras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/143687 |
Resumo: | A engenharia de tecidos baseia-se na utilização de biomateirias aos quais as células devem estar aderidas para que a regeneração do tecido possa ocorrer. Um dos principais métodos utilizados na avaliação da capacidade de adesão celular sobre as matrizes nanométricas é a coloração realizada com 4’,2-Diamidino-2-Phenylindole (DAPI). Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do tempo de incubação das células-tronco mesenquimais (CTM) sobre as matrizes de Poli(L-ácido láctico-co-ácido glicólico) (PLGA) na adesão celular. Amostras de CTMs foram isoladas da polpa de dentes decíduos e utilizadas entre a 5ª e 7ª passagem da cultura celular. Foram produzidas matrizes de nanofibras de PLGA puro e PLGA contendo 0,2 % de Span-80 e 0,1% de albumina através da técnica de electrospinning. A análise da adesão celular foi realizada após os tempos de 1, 2, 3, 6 e 8 e 10 horas de incubação celular em ambos os grupos de matrizes. Tanto para as matrizes de PLGA puro como PLGA com emulsão, a adesão após 1h e 2 horas se mostrou significativamente inferior aos outros tempos para p<0,05. Nas matrizes somente com PLGA, a adesão nos tempos de 3h, 6h, 8h e 10h não mostraram diferença estatística. Nas matrizes de PLGA com emulsão, o melhor tempo de incubação foi o de 6 horas. Com isso, o estudo mostrou que um período de 6 h de incubação, já seria tempo suficiente para garantir uma boa adesão das células às matrizes de nanofibras de PLGA. |
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Santos, Davi Silveira dosPranke, Patricia Helena LucasPilger, Diogo Andre2016-07-19T02:17:46Z2012http://hdl.handle.net/10183/143687000855872A engenharia de tecidos baseia-se na utilização de biomateirias aos quais as células devem estar aderidas para que a regeneração do tecido possa ocorrer. Um dos principais métodos utilizados na avaliação da capacidade de adesão celular sobre as matrizes nanométricas é a coloração realizada com 4’,2-Diamidino-2-Phenylindole (DAPI). Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do tempo de incubação das células-tronco mesenquimais (CTM) sobre as matrizes de Poli(L-ácido láctico-co-ácido glicólico) (PLGA) na adesão celular. Amostras de CTMs foram isoladas da polpa de dentes decíduos e utilizadas entre a 5ª e 7ª passagem da cultura celular. Foram produzidas matrizes de nanofibras de PLGA puro e PLGA contendo 0,2 % de Span-80 e 0,1% de albumina através da técnica de electrospinning. A análise da adesão celular foi realizada após os tempos de 1, 2, 3, 6 e 8 e 10 horas de incubação celular em ambos os grupos de matrizes. Tanto para as matrizes de PLGA puro como PLGA com emulsão, a adesão após 1h e 2 horas se mostrou significativamente inferior aos outros tempos para p<0,05. Nas matrizes somente com PLGA, a adesão nos tempos de 3h, 6h, 8h e 10h não mostraram diferença estatística. Nas matrizes de PLGA com emulsão, o melhor tempo de incubação foi o de 6 horas. Com isso, o estudo mostrou que um período de 6 h de incubação, já seria tempo suficiente para garantir uma boa adesão das células às matrizes de nanofibras de PLGA.application/pdfporCélulas-tronco mesenquimaisEngenharia de tecidosAvaliação da influência do tempo de incubação na adesão das células-tronco mesenquimais quando cultivadas em matrizes de nanofibrasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2012Ciências Biológicas: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000855872.pdf000855872.pdfTexto completoapplication/pdf740556http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/143687/1/000855872.pdf5de2fe880da1ee90f6641585d141eea9MD51TEXT000855872.pdf.txt000855872.pdf.txtExtracted Texttext/plain48445http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/143687/2/000855872.pdf.txt3bd73cdc7c850181b709ec8c873641b4MD52THUMBNAIL000855872.pdf.jpg000855872.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1028http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/143687/3/000855872.pdf.jpgd0f81ae1bc23913839d3e9d12d1a2d41MD5310183/1436872018-10-26 10:22:02.758oai:www.lume.ufrgs.br:10183/143687Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-26T13:22:02Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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