Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre os níveis de lactato em pacientes em ventilação mecânica invasiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/179099 |
Resumo: | Introdução: A fraqueza adquirida na UTI é um dos principais fatores complicadores na saída da ventilação mecânica invasiva (VMI), para tanto a eletroestimulação neuromuscular (EENM) vêm sendo amplamente utilizada na intenção de prevenir tais malefícios. Porém, existem poucos estudos comprovando a segurança da técnica. Objetivo: Avaliar os efeitos da EENM sobre os níveis de lactato em pacientes em VM, comparando com o grupo placebo. Métodos: Ensaio clínico randomizado realizado entre julho de 2013 a março de 2014 com pacientes em VMI internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram randomizados para dois grupos: grupo eletroestimulação (G1) e grupo placebo (G2). No G1 a EENM foi aplicada na musculatura acessória respiratória associada à fisioterapia convencional. O G2 realizou a EENM placebo associada à fisioterapia convencional. No primeiro dia da EENM foi mensurado o lactato em 3 momentos: (1) antes da aplicação, (2) durante a aplicação e (3) após o término, por meio do aparelho Accutrend Plus Roche®. Na comparação entre grupos foi utilizado o Teste T Student e para a comparação intra-grupo utilizamos Anova com pós-teste de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Participaram 25 indivíduos, sendo 11 do G1 e 14 do G2. A média de idade no G1 foi de 56,45±12,47 anos e no G2 de 61,14±15,23 anos, sendo predominante no G1 o sexo feminino (63,3%) e, no G2, masculino (64,3%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os momentos avaliados. Conclusão: A EENM não interfere nos níveis de lactato, sugerindo que este tratamento não induz fadiga muscular. |
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Rosa, Lisiane Fernandes daDias, Alexandre Simões2018-06-06T02:27:17Z2013http://hdl.handle.net/10183/179099001067312Introdução: A fraqueza adquirida na UTI é um dos principais fatores complicadores na saída da ventilação mecânica invasiva (VMI), para tanto a eletroestimulação neuromuscular (EENM) vêm sendo amplamente utilizada na intenção de prevenir tais malefícios. Porém, existem poucos estudos comprovando a segurança da técnica. Objetivo: Avaliar os efeitos da EENM sobre os níveis de lactato em pacientes em VM, comparando com o grupo placebo. Métodos: Ensaio clínico randomizado realizado entre julho de 2013 a março de 2014 com pacientes em VMI internados no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram randomizados para dois grupos: grupo eletroestimulação (G1) e grupo placebo (G2). No G1 a EENM foi aplicada na musculatura acessória respiratória associada à fisioterapia convencional. O G2 realizou a EENM placebo associada à fisioterapia convencional. No primeiro dia da EENM foi mensurado o lactato em 3 momentos: (1) antes da aplicação, (2) durante a aplicação e (3) após o término, por meio do aparelho Accutrend Plus Roche®. Na comparação entre grupos foi utilizado o Teste T Student e para a comparação intra-grupo utilizamos Anova com pós-teste de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Participaram 25 indivíduos, sendo 11 do G1 e 14 do G2. A média de idade no G1 foi de 56,45±12,47 anos e no G2 de 61,14±15,23 anos, sendo predominante no G1 o sexo feminino (63,3%) e, no G2, masculino (64,3%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os momentos avaliados. Conclusão: A EENM não interfere nos níveis de lactato, sugerindo que este tratamento não induz fadiga muscular.Introduction: The ICU-acquired weakness is a major complicating factor in the output of invasive mechanical ventilation (IMV), for both neuromuscular electrical stimulation (NMES) has been widely used in an attempt to prevent such harm. However, there are few studies proving the safety of the technique. Objective: To evaluate the effects of NMES on lactate levels in patients on IMV, compared with the placebo group. Methods: Randomized clinical trial conducted from July 2013 to March 2014 in patients with VMI admitted to the Intensive Care Unit (ICU) of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Patients were randomized to two groups: electrical stimulation group (G1) and placebo group (G2). G1 NMES was applied in respiratory accessory muscles associated with conventional physiotherapy. The G2 performed NMES placebo associated with conventional physiotherapy. On the first day of NMES lactate was measured in three phases: (1) before application, (2) during application and (3) after completion through the device Accutrend Plus Roche®. In the comparison between groups we used the Student t test and intra-group comparisons used ANOVA with Bonferroni post-test. The level of significance was 5%. Results: Participants were 25 individuals, including 11 in G1 and 14 in G2. The average age G1 was 56.45 ± 12.47 years and 61.14 ± G2 of 15.23 years, being predominant in G1 females (63.3%) and in G2, male (64 , 3%). There was no statistically significant difference between the time points assessed. Conclusion: The NMES did not interfere with lactate levels, suggesting that this treatment does not induce muscle fatigue.application/pdfporEstimulação elétricaTerapia intensivaPaciente críticoElectrical stimulationThe intensive care unitCritical patientEfeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre os níveis de lactato em pacientes em ventilação mecânica invasivaEffects of neuromuscular electrical stimulation on lactate levels in patients on invasive mechanical ventilation info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RSEducação Física: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001067312.pdf001067312.pdfTexto completoapplication/pdf158858http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/179099/1/001067312.pdf5d968f6191aec8dc6f9efd553375cfd1MD51TEXT001067312.pdf.txt001067312.pdf.txtExtracted Texttext/plain41140http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/179099/2/001067312.pdf.txt1b5b953309e12b961b5f952458f297bdMD5210183/1790992022-06-17 04:46:31.925182oai:www.lume.ufrgs.br:10183/179099Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-06-17T07:46:31Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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